SÃO PAULO – Os fundos de investimento imobiliário movimentaram R$ 70,46 milhões em janeiro, o que significa uma queda de 51,12% ante o mês anterior, quando movimentaram R$ 144,16 milhões. Os dados foram divulgados pela BM&FBovespa na quarta-feira (8).
Apesar de o volume financeiro ter sido menor, a quantidade de negócios aumentou entre dezembro e janeiro. De acordo com a bolsa paulista, no primeiro mês do ano, foram registradas 9.038 transações, ante 7.617 anotadas no mês de dezembro.
Ainda de acordo com a bolsa, o mês de janeiro terminou com 68 fundos imobiliários registrados e autorizados à negociação nos mercados de bolsa e balcão da BM&FBovespa, o que significam dois fundos a mais do que em dezembro.
O que são e como investir
Os fundos imobiliários podem deter participação em imóveis de diferentes tipos, como prédios residenciais, comerciais, industriais, galpões ou shopping centers.
Entre as vantagens de investir em imóveis por meio dos fundos, está a diversificação do portfólio com um capital menor e a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos. Para ter esta isenção, o investidor pessoa física deve deter menos de 10% das cotas e o fundo precisa ter, no mínimo, 50 investidores, além de suas cotas serem negociadas em bolsa.
A compra e venda das cotas é feita por meio da corretora de valores. Por isso, é preciso ter cadastro em uma para conseguir fazer estas transações. Assim como as ações, as cotas dos fundos possuem códigos que devem ser digitados no home broker, para que a operação seja efetuada.
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