Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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GE investe R$ 1 bilhão em centro de pesquisa no Brasil

Centro irá desenvolver, em parceria com clientes, soluções para os principais desafios de infraestrutura do Brasil e do mundo

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Centro de Pesquisas Global da GE no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/GE)

Inovação orientada por necessidades. Esta tem sido a essência do modo de trabalhar da GE desde o lançamento de seu primeiro produto em larga escala – a lâmpada elétrica, criada por Thomas Edison em 1879. E é a lógica por trás do maior investimento já feito pela companhia no Brasil: um Centro de Pesquisas Global, multidisciplinar, de mais de R$ 1 bilhão, o primeiro na América Latina. Seu foco é acelerar as inovações para os desafios locais, que ajudem a resolver problemas específicos de clientes, brasileiros e latino americanos, com potencial de impactar o mundo todo.

Anunciado em novembro de 2010, o Centro iniciou suas atividades em setembro de 2011. Por meio de parceria com a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a GE ocupou um andar no Parque Tecnológico da Universidade e já em agosto de 2012, assinou memorando de entendimento com clientes como Petrobras, MRS Logística e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Em dezembro de 2013, registrou seus primeiros pedidos de patente. E nesta quinta, 13 de novembro de 2014, inaugura sede própria na Ilha do Bom Jesus, na cidade do Rio de Janeiro. Ali trabalham 160 funcionários, sendo 140 pesquisadores e engenheiros, em sua maioria, brasileiros: 96% deles nasceram no país.

Hoje, 16% dos pesquisadores são brasileiros que trabalhavam fora do país e foram repatriados. Como prova da vocação do Centro em resolver desafios locais, o primeiro pedido de “patente verde” junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) é relativo à tecnologia para tornar mais eficiente e econômica a produção de etanol de segunda geração. Outros dois pedidos de patente, de tecnologias para melhor gerenciamento e eficiência dos setores de saúde e aviação também foram depositados.

Reinaldo Garcia, presidente e CEO da GE para a América Latina, diz que o Brasil tem importância regional estratégica. “Há um mar de possibilidades a resolver, com questões que não poderiam ser tão bem equacionadas diretamente de Niskayuna, nos Estados Unidos, ou de Munique, por exemplo. É preciso estar e fazer aqui.”

Com a missão de apoiar o Brasil no desenvolvimento de pesquisas e novas tecnologias, o Centro de Pesquisas atua nas áreas de Sistemas Offshore e Submarinos, Software e Produtividade, Sistemas Inteligentes e Bionergia, em setores estratégicos, como:

• Petróleo e gás: tecnologias avançadas para exploração offshore, processamento submarino, perfuração e dutos;

• Transporte aéreo e ferroviário: com foco em automação avançada, garantindo maior eficiência e desempenho do setor;

• Energia: por meio de sensoriamento, acionamento e controle, proporcionando operações remotas e autônomas de energia;

• Saúde: para otimizar os recursos humanos e materiais do sistema de saúde brasileiro, utilizando conectividade para influenciar na alocação de médicos, equipamentos;

• Água: com foco em sistemas de tratamento e reúso para diversos segmentos;

• Internet Industrial: utilizando software e estudos analíticos para otimização de ativos e processos industriais

O Brasil concorreu com mais de 170 outros países onde a GE atua para receber o Centro, o quinto fora dos Estados Unidos. Há unidades nos Estados Unidos, em Niskayuna , Michigan, San Ramon e Oklahoma. Na China, em Xangai; na Índia, em Bangalore; em Israel, em Tirat Carmel; e na Alemanha, em Munique. E é dessa rede de Centros que o Brasil passa agora a fazer parte e a atuar em cooperação, contribuindo com expertises específicas do mercado local. Anualmente, a GE dedica mais de US$ 5 bilhões à pesquisa e apenas em 2013 a empresa preencheu 2.839 patentes.

Ao longo das próximas semanas, vamos apresentar detalhadamente as principais linhas de pesquisa que já estão sendo desenvolvidas pelo Centro de Pesquisas Global da GE no Brasil, com destaque para os projetos relacionados à exploração de petróleo e gás, transportes, energia e aviação

http://epocanegocios.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Desenvolvimen...







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Comentário de enio candido em 25 novembro 2014 às 9:04

VAO DESEMVOLVER TUDO ISSO E DEPOIS A FABRICA NA CHINA VAI PRODUZIR E TEREMOS QUE IMPORTAR

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