Imagem do catálogo da marca: a H&M está otimista com sua entrada no mercado sul-africano. |
Não é só de uma classe abastada ávida pelo consumo de grifes de luxo vive a África Subsaariana – pelo menos não na concepção da H&M. A rede sueca pretende chegar a Johannesburgo, na África do Sul, até no máximo 2015, com planos também para a Cidade do Cabo.
Embora o crescimento dos países da África (em torno de 6%) não tenha sido inclusivo, de acordo com o African Development Bank, o continente tem a classe média que cresce mais rapidamente no mundo. Ela corresponde a 34% da população – dobrou de tamanho nos últimos 20 anos.
A H&M está de olho em oportunidades em outros países da África - por enquanto, os dois únicos países que possuem lojas H&M não estão na parte subsaariana: são o Marrocos e o Egito.
A gigante do varejo também parece estar procurando alternativas para seus fornecedores asiáticos, depois dos escândalos de exploração do trabalho em Bangladesh: dessa vez, a Etiópia é o país escolhido. A H&M já fez alguns testes nessa região e o projeto parece que vai para a frente.
Vivian Berto
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