Estrangeiros reduzem posição comprada no índice futuro (Divulgação)
SÃO PAULO - Embora ainda mantenham posição comprada, os investidores estrangeiros reduziram drasticamente sua participação no Ibovespa Futuro desde o dia 11 de setembro. Dados atualizados pela BM&FBovespa até 26 de setembro, mostram que os "gringos" reduziram o saldo comprado em 30.452 contratos abertos, indo de 55.140 contratos para 24.688 contratos.
Em valores, essa estratégia representa R$ 1,315 bilhão, considerando-se a pontuação de fechamento do índice futuro referente ao contrato do mês de outubro, negociado sob o ticker INDV13.
Em 8 de outubro, os não-residentes zeraram suas posições vendidas e passaram a ser comprados no índice. Desde então, os estrangeiros vinham aumentando cada vez mais a exposição no Ibovespa Futuro até atingir o patamar máximo em 11 de setembro. De lá para cá, a postura inverteu, juntamente com o humor do mercado brasileiro.
O Ibovespa vinha de um forte rali desde 3 de julho até 9 de setembro, período no qual subiu cerca de 20%. A partir do dia 10, o índice passou a andar de lado, mantendo-se no zero-a-zero, mesmo situação vista no contrato futuro do índice.
Apesar ainda registrarem forte participação, os estrangeiros também saíram nos últimos dias da Bovespa. Segundo dados atualizados pela BM&FBovespa, os "não-residentes" retiraram R$ 326 milhões da bolsa entre 20 de setembro a 24 de setembro, mas ainda acumulam no mês R$ 4,58 bilhões. Entretanto, se considerar apenas do dia 11 de setembro até a última atualização, os "grigos" ficaram praticamente no zero-a-zero.
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