Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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ICMS menor dará fôlego ao setor de confecções no Estado do Espírito Santo

ICMS menor dará fôlego ao setor de confecções no Estado do Espírito Santo

Solenidade no Palácio Anchieta marcou a assinatura do contrato com governo

Fonte: GazetaOnline

A segunda fase do Contrato de Competitividade do setor de vestuário, assinado ontem à tarde em solenidade no Palácio Anchieta, permitirá que as 43 empresas participantes tenham uma redução de 5% para 3% no ICMS sobre as transações interestaduais, além de um fundo para financiar projetos de inovação e criatividade.

O programa de competitividade envolve 20 segmentos e representa não só incentivo como também concessão de alguns benefícios, entre eles, redução no índice do ICMS para alguns casos e situações.

O setor do vestuário é o segundo a assinar o contrato desta nova etapa. Na semana passada, as empresas do mercado de rochas ornamentais celebraram acordo semelhante.

Seis entidades fazem parte da parceria oficializada ontem, inclusive, o Sindicato das Empresas de Calçados. O objetivo é tornar os produtos mais competitivos e estimular a melhoria de gestão, qualificação profissional e criatividade, além de desenvolvimento dos fornecedores.

A primeira etapa do programa envolveu a redução de 12% para 7% a alíquota de ICMS para o vestuário. A partir de hoje, a alíquota cai de 7% para 5%. Dos dois pontos percentuais reduzidos, um ponto será, na verdade, depositado no Fundo de Inovação da Moda Capixaba.

A estimativa é que este fundo, cuja regulamentação deve ficar pronta até o dia 20, receba de R$ 3,5 milhões a R$ 4 milhões por ano de repasse. O dinheiro, no mesmo valor recolhido, poderá ser usado pelas empresas participantes do Contrato de Competitividade.

"Mas, cada empresa deve pôr outro tanto em contrapartida no projeto de inovação ou criatividade", frisou o vice-presidente da Câmara do Vestuário da Federação das Indústrias (Findes), José Carlos Bergamin.

O fundo será gerido pelo Centro da Indústria (Cindes), e terá a representação do governo e das entidades que representam as empresas, segundo o secretário de Desenvolvimento, Márcio Félix.

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