Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Inadimplência aumentou 7,84% no primeiro mês de 2014

Inadimplência aumentou 7,84% no primeiro mês de 2014



Apesar de alta, inadimplência registra menor índice para janeiro em três anos

SÃO PAULO – A quantidade de dívidas em atraso há mais de 90 dias no banco de dados de consumidores inadimplentes do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) aumentou 7,84% em janeiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2013.

De acordo com um levantamento realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), a alta interrompeu a tendência de desacelerações que a inadimplência no varejo vinha apresentando desde abril de 2013. Por outro lado, este é o menor índice apresentado para os meses de janeiro nos últimos três anos.

Para o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o primeiro mês do ano é historicamente um período de alta nas dívidas. “É um período em que o consumidor deixa de pagar muitas contas por causa das férias e por conta dos vários gastos que teve no final do ano.”

Em relação a dezembro de 2013, a quantidade de dívidas diminuiu 2,28%, a menor taxa registrada desde fevereiro de 2013. Na avaliação do SPC Brasil, esse resultado de queda reflete o pagamento de contas que aconteceu em dezembro, fazendo com que o número de dívidas em atraso em janeiro fosse menor.

Crédito

O número de cancelamento de registros de inadimplência, que reflete a recuperação de crédito no varejo e a quitação de dívidas em atraso, foi positivo em janeiro de 2014 e apresentou uma alta de 9,12% sobre o mesmo período de 2013. Já na comparação mensal, o indicador em janeiro fechou em queda de 9,89%.

Vendas a prazo

A quantia de vendas a prazo subiu 5,07% em janeiro. No entanto, Junior acredita que o crescimento das vendas a prazo no varejo como um todo deve sofrer uma leve desaceleração ao longo do ano em função da alta dos juros, do baixo crescimento da massa salarial e da dificuldade que o país enfrenta para gerar novos empregos. Em relação a dezembro do ano passado, as vendas a prazo caíram 29,94%.

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