A indústria de transformação foi o setor que mais gerou vagas com carteira assinada em janeiro, com 49,5 mil empregos criados, melhor resultado para o mês desde 2011.
Esse número foi influenciado principalmente pelas indústrias calçadista (+11,1 mil empregos), têxtil (+8,2 mil) e metalúrgica (+5,5 mil), mas todos os segmentos do setor tiveram saldo positivo entre contratações e demissões.
Os dados da geração formal de empregos no país, no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que costumam ser divulgados até o último dia do mês seguinte, foram publicados com atraso nesta sexta-feira (2) pelo Ministério do Trabalho.
A pasta informou que, com a recuperação da economia, o Brasil criou 77,8 mil postos de trabalho formais no mês retrasado no balanço de todos os setores, melhor resultado para meses de janeiro desde 2012.
O segundo setor que mais criou vagas com carteira foi serviços, onde esse balanço foi positivo em 46,5 mil vagas. Nesse caso, o destaque ficou por conta dos serviços técnicos e dos ligados a comércio, administração e imóveis, com 22,9 mil vagas geradas.
A agricultura gerou 15,6 mil empregos formais no período, enquanto a construção civil, setor que mais vinha demorando a reagir, criou 14,9 mil postos.
Por região
As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste foram, nesta ordem, as que mais criaram empregos. Os números mostram saldos positivos de, respectivamente, 46,7 mil, 21,9 mil e 20,4 mil.
Já o Nordeste e o Norte foram as regiões que mais perderam vagas, com 6 mil e 5,2 mil empregos formais a menos no período.
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