Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Indicado pelo PT, superintendente regional do Incra é preso e exonerado do cargo

Fonte: GLOBO

Uma enxadada, uma “minhoca” (quando se trata do PT, está mais para sucuri, algo que ocorre no país todo, como disse Paulo Roberto Costa). Mas não é porque o petrolão fez todos os demais escândalos parecerem adequados para os tribunais de pequenas causas que vamos ignorar os roubos menores. Os petistas estão desviando recursos públicos em tudo que é lugar!

O mais recente escândalo envolveu Antônio César Carneiro de Souza, o superintendente regional do Maranhão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que fora indicado pelo PT e nomeado pelo governo de Roseana Sarney. O Diário Oficial da União publicou hoje sua exoneração do cargo, após ter sido preso com outras 22 pessoas na Operação Ferro e Fogo. Funcionários do Ibama também estavam entre os presos.

Segundo a PF, Antônio César é suspeito de comandar um grupo de servidores públicos da área ambiental do estado que arrecadava cerca de R$ 2,5 milhões por mês em propina paga por madeireiros ilegais que atuam no corte clandestino de madeira das reservas indígenas do Alto Turiaçu, Awa-Guaja e Caru, onde ainda há aldeias isoladas. A quadrilha também atuava na Reserva Biológica do Gurupi, que vem sofrendo uma grande devastação ao ponto de só contar atualmente com 20% de sua área de floresta primária.

Os casos de corrupção envolvendo o Incra, o Ibama ou a Funai não são novidade, e deveriam servir como alerta contra o atual modelo de simplesmente distribuir enormes quantidades de terras aos “índios” e proibir o desmatamento. Pelo visto, o método está servindo apenas para enriquecer uma cadeia de corruptos no processo, desde madeireiros ilegais, passando por funcionários públicos e chegando até às próprias lideranças “indígenas”.

Nossos “índios” já possuem algo como 13% de todo o território nacional. Criou-se uma fábrica de corrupção com essas reservas indígenas, por meio de um mecanismo perverso de incentivos, enquanto a maioria dos “índios” vive na miséria. Essas “favelas rurais” com nomes indígenas podem servir para acalentar os corações românticos e expiar a “culpa” da elite branca nos centros urbanos, mas não resolvem o problema da pobreza desses cidadãos brasileiros, enquanto alimentam essa corrupção toda.

Vale a pena? São como “zoológicos humanos”, que servem para o regozijo da elite culpada, que encara os “índios” como seus mascotes, como seres inferiores que precisam da tutela estatal e devem se manter afastados da civilização, para não acabarem “contaminados” pela cultura do “homem branco malvado e capitalista”. Eis o resultado prático de tanta ladainha rousseauniana: um rastro de violência, pobreza e corrupção.

E a farra dos petistas no poder, claro, pois são sempre os mais corruptos de todos…

Rodrigo Constantino

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