A indústria têxtil nacional, sofreu este ano com mais alguns obstáculos que parecem se tornar mais comuns nos últimos tempos, prejudicando o real desenvolvimento deste importante setor produtivo.
"Com o real como moeda mais valorizada no G20 e as facilidades chinesas de importação, o país tem um terço de nossa legislação e uma moeda super depreciada, tornando o Brasil um centro de importação no segmento têxtil", diz Fernando Pimentel,diretor superintendente da ABIT.
Segundo levantamento da associação, as importações de insumos cresceu 54% de janeiro e setembro deste ano, na comparação com o ano de 2009.
A alta para os componentes asiáticos é maior : 57%, sendo o destaque para os tecidos, cujas importações totais subiram 72% no período. Em seguida, vem linhas de costura, com aumento de 61%.
"O resultado disso é que vamos fechar o ano com uma geração de 70 mil postos de trabalho, quando poderíamos ter criado 135 mi", afirma Pimentel.
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