Parada há quase um ano e meio, a Jari Celulose retomará as operações de sua fábrica no Vale do Jari, na região amazônica, entre julho e agosto. A companhia volta à carga com outro produto, a celulose solúvel, em vez da celulose de eucalipto, após investimentos de R$ 600 milhões. "Vamos começar com celulose solúvel para a indústria têxtil, mas há potencial para produção de éteres e acetato de celulose no futuro", disse ao Valor o presidente do Grupo Jari, Sergio Amoroso. Hoje, há apenas uma produtora dessa matéria-prima no país, a Bahia Specialty Cellulose (BSC), que pertence à asiática Sateri Holdings.
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