Pasadena só podia ter a mão do Lula.
O Estadão informa:
“Documento da Petrobrás indica que Paulo Roberto Costa viajou a Brasília para se reunir com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 com o objetivo de tratar da Refinaria de Pasadena, um mês antes de a controversa compra da planta de refino ser autorizada.
A agenda consta de relatório intitulado ‘Viagens Pasadena’, no qual a companhia lista deslocamentos feitos por seus funcionários e executivos, no Brasil e no exterior, em missões relacionadas ao negócio, considerado um dos piores da história da petroleira.
Conforme o documento obtido pelo Estado, o encontro entre Lula e Costa se deu em 31 de janeiro daquele ano, no Palácio do Planalto, exatos 31 dias antes de o Conselho de Administração da Petrobrás, na época chefiado pela então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, dar aval à aquisição de 50% da refinaria.”
O jornal acrescenta:
“O ex-presidente nunca admitiu participação nas tratativas para a aquisição, que, segundo auditoria do TCU, causou prejuízo de US$ 792 milhões aos cofres públicos.”
Eu acrescento:
Lula, o autoproclamado fiscal das obras de Belo Monte, que resultaram em 100 milhões de reais de propina para PT e PMDB, tampouco admitiu participação nos esquemas do petrolão e do mensalão, do qual foi o maior beneficiário.
O dinheiro some, mas o petista nunca sabe de nada.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI