O PT é a CBF da política. A CBF é o PT do futebol. E ambos convivem alegremente nas páginas policiais.
O Estadão informa que a polícia suíça confiscou documentos da Kentaro, empresa que organizou os jogos da seleção brasileira entre 2006 e 2012.
Para os investigadores, foi por ocasião de um amistoso entre Brasil e Argentina, organizado pela Kentaro, no Catar, que o então presidente da CBF Ricardo Teixeira recebeu propina para votar no país árabe para sede da Copa do Mundo de 2022.
Já a Isto É publica a declaração de um dos delegados da Operação Acrônimo:
“Temos fortes indícios de que a campanha de Fernando Pimentel recebeu dinheiro de um esquema ilegal operado por Benedito Rodrigues de Oliveira Neto e foi usada para lavar recursos, inclusive com a participação de empresa da primeira dama de Minas”, Carolina de Oliveira.
A empresa é a Oli Comunicações que, como mostrou VEJA, estava registrada no mesmo endereço de uma empresa-fantasma de Bené, o empresário de Brasília que, na última década, fez fortuna como parceiro do governo federal, teve como cliente a campanha presidencial de Dilma, foi preso e está indiciado por formação de quadrilha.
Como distinguir PT e CBF no noticiário? Como, se os dois só recebem bolada?
Geralmente, as propinas petistas são mais altas, mas está cada vez mais difícil.
Essa gente é toda Padrão Fifa.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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