Desde 2010, o grupo catarinense Malwee vem produzindo malhas que levam na composição fibras de plástico obtidas do reprocessamento de garrafas PET descartadas. Passados cinco anos, a empresa atingiu a marca de 10 milhões de garrafas reaproveitadas na produção. “Em média, é usada uma garrafa PET por camiseta, assim seriam em torno de 10 milhões de peças, pois existem modelos diferentes que podem variar um pouco na quantidade”, explica a empresa, acrescentando que faz esse tipo de divulgação com o objetivo de estimular a reciclagem e o consumo consciente.
Para melhorar o toque do tecido, o processo de acabamento da malha usa manteiga de cupuaçu, que atua como amaciante natural, fornecido por comunidades da Amazônia. Cálculos da empresa indicam que se esses 10 milhões de garrafas PET fossem enfileirados daria para cobrir cinco vezes a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro. No balanço, a companhia acrescenta, também, que o projeto gera emprego e renda para “centenas de famílias”.
http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=5382
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No meio de tantas noticias ruins, pelo menos esta é boa. A Malwee além de usar material poluidor da Natureza,possibilitou trabalho e renda para catadores de Pet e pequenos agricultores da Amazônia. Nós que somos um pais de "segundo mundo" e que nunca conseguiremos ultrapassar aqueles que detém o capital e a tecnologia temos que assumir ações e projetos como este. Este tipo de projeto alem de preservar o ambiente cria renda para as pessoas. Pelo menos os envolvidos garantem casa( natureza) e comida( renda).
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