Fonte|portal.rpc.com.br|
O Ministério da Educação (MEC) planeja centralizar as compras de uniformes, móveis escolares e medicamentos para hospitais universitários, da mesma forma que já faz com ônibus e barcos para transporte escolar. A ideia é usar a capacidade do MEC de fazer um pregão nacional para obter preços menores para Estados e municípios que se interessarem em participar de uma espécie de consórcio.
A intenção é que secretarias estaduais e municipais se unam ao ministério e façam as compras por meio de um só pregão. Com isso, diminuiria a burocracia e os preços seriam melhores. Com o potencial de atingir uma venda que atenda 50 milhões de alunos da educação básica, consórcios de empresas se apresentariam para fazer toda a venda, com um preço único.
O processo mais adiantado é o do mobiliário escolar. Convênio com a Fundação Getúlio Vargas foi firmado para que a instituição faça uma análise de mercado e defina o preço. No caso dos móveis escolares, o preço total definido pela FGV para atender todas as prefeituras e Estados participantes foi de R$ 389 milhões. O preço final obtido pelo MEC foi de R$ 326,5 milhões. O processo agora está em fase de questionamentos pelas empresas participantes.
A compra de uniformes está em estudo. A proposta foi apresentada pela Associação Brasileira de Indústria Têxtil, por prefeitos e parlamentares. O MEC esclarece que os uniformes não seriam pagos apenas pelo governo federal, mas também pelos Estados e municípios.
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