A última edição do The Economist alerta que Portugal terá o destino traçado este mês de Março. A revista britânica aponta, como medida essencial, uma revisão do mercado de trabalho como forma de promover a competitividade.
Portugal tem sectores muito expostos, como é o caso do sector têxtil, e que são vulneráveis à concorrência dos países em vias de desenvolvimento. Com um mercado de trabalho muito rígido, o mais importante é reduzir os custos de trabalho e aumentar a produtividade, adianta o jornal.
No entanto, para as reformas é necessário tempo, algo que Portugal já não tem. Como refere o The Economist, "depois da Irlanda e Grécia, os mercados alinharam Portugal como sendo a próxima peça do dominó a tombar na crise de dívida soberana europeia" e "se os líderes europeus falharem em apresentar um plano credível para resolver a crise de dívida soberana na cimeira de Março, o destino de Portugal deve ficar traçado", aludindo a um pedido de assistência internacional de Bruxelas e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
FONTE: THE ECONOMIST
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