Considerando a preocupação global com ciberataques, é fundamental reconhecer que o backup é a última linha de defesa.
De acordo com dados da IBM, o custo médio global de uma violação de dados, em 2023, foi de US$ 4,45 milhões, um aumento de 15% ao longo de três anos. Considerando a preocupação global com ciberataques, é fundamental reconhecer que o backup é a última linha de defesa quando o assunto é proteção de dados.
Infelizmente, muitos gestores continuam a fazer vista grossa para este tema e, justamente por isso, empresas nos mais diversos setores e segmentos continuam a sofrer com a perda de seus dados e a comprometer a continuidade do seu negócio.
Um grande alerta nesse cenário é que, quando o assunto é backup, muitos líderes e donos de negócio ainda têm em mente a ideia de apenas fazer uma cópia de segurança dos dados mais importantes, muitas vezes, de maneira bastante caseira, seja o suficiente.
Em um mundo onde o investimento na proteção de perímetro compete com a alta profissionalização dos cibercriminosos, uma simples cópia de segurança, sem estratégia e gestão fortes, é uma ação rasa e extremamente perigosa.
Para ser considerada estratégica e realmente agregar valor ao negócio, a gestão de backup precisa ir além, incluindo políticas de backup alinhadas às necessidades dos negócios, monitoramento contínuo do ambiente digital e mapeamento de inconsistências nas rotinas e, principalmente, controle e gestão sobre a operação de backup para a identificação e antecipação de riscos.
Essa, pelo menos, deveria ser jornada percorrida por organizações que desejam se proteger das ameaças cibernéticas emergentes e dos impactos financeiros, legais e reputacionais que um vazamento de dados pode gerar.
Ainda não se convenceu sobre a importância da ação? Então, veja esses dados de um estudo da Dell Technologies:
52% dos entrevistados relataram um ataque cibernético que impediu o acesso aos dados nos últimos 12 meses;
75% das organizações pesquisadas estão preocupadas de que suas medidas de proteção de dados existentes não consigam lidar com as ameaças de ransomware;
69% relatam que não estão muito confiantes de que poderiam se recuperar com segurança no caso de um ataque cibernético destrutivo;
59% investem mais em prevenção cibernética do que em recuperação cibernética; e
81% das organizações acreditam que o aumento do número de trabalhadores remotos, impulsionado pela pandemia e ainda prevalente hoje, aumentou a exposição à perda de dados por um ataque cibernético.
Sabemos o quanto os dados têm sido vitais para uma organização operar, se manter competitiva, crescer, se desenvolver e inovar. Esse volume de informações só tende a crescer, pois, de acordo com previsões da IDC, até 2025, globalmente, terão sido gerados 175 Zettabytes em dados.
Não dá para correr o risco de, da noite para o dia, ter essas informações roubadas e/ou corrompidas. É preciso, sim, investir de maneira robusta em métodos, processos e tecnologias que protejam o ambiente, mas sem negligenciar a última linha estratégica de defesa: o backup com gestão inteligente e controle operacional.
Os cibercriminosos não estão para brincadeira!
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