Pesquisa indica motivações de CEOs e C-level para adoção de práticas de ESG; alta gestão aponta, ainda, imagem da marca e melhora na gestão da empresa.
O que leva CEOs a direcionar investimentos para práticas ESG? A pesquisa “Data-Leaders – Líderes de negócios e ESG” buscou identificar as motivações para direcionar esforços para a agenda. Segundo o relatório, a reputação corporativa aparece no topo das respostas.
O levantamento da Data-Makers em parceria com a CDN ouviu 100 líderes de negócios, entre CEOs e C-Levels de diversos segmentos. A reputação corporativa apareceu como resposta para 71%, que acreditam que o investimento na área influencia em uma melhor percepção sobre a empresa.
Na sequência das motivações, aparecem a imagem de marca (63%), melhora na gestão da empresa (59%), a redução de riscos (50%).
Os resultados justificam um aumento no orçamento direcionado à agenda. Entre as companhias líderes, 42% dos gestores esperam que os investimentos em ESG cresçam nos próximos 12 meses. No ano passado, a expectativa de apenas 30%. Mais da metade (52%) deverá manter os investimentos e só 6% pretendem diminuí-los.
Contudo, os executivos identificam desafios para a adoção de práticas socioambientais e de governança. Entre as alegações estão pressão por resultados de curto prazo (43%), falta de profissionais preparados (43%), falta de prioridade ao tema (43%), falta de comprometimento da liderança (38%) e ausência de métricas e KPIs (38%).
Em relação a lideranças, vale ressaltar que os CEOs e os Conselhos de Administração são os principais tomadores de decisão sobre ESG, com 47% e 24% das respostas, respectivamente. Comitês interdisciplinares aparecem com 15%, enquanto áreas dedicadas à agenda ficam com 6% das respostas e recursos humanos com 5%.
O estudo mostra que 20% das lideranças afirmaram que conhecem profundamente o tema. Ademais, 90% reconhecem a importância do tema.
O relatório abordou as lideranças sobre as empresas que consideram referência na área. Natura aparece com 41% das menções, enquanto O Boticário fica com 24% do reconhecimento. Itaú e Ambev aparecem empatadas com 11%.
Denise Hills, diretora global de sustentabilidade da Natura, foi a executiva mais reconhecida, com 4% das respostas.
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