NAO LEIAM - Voce nao gostara.
Domingo lerdo, varias xícaras de café para tentar engatar marcha nesse velho rabo rebelde.
Claro que eu conheço o que dá IBOPE. Conheço ate os tipos de PROFORMAS que poderão gerar mais vendas internacionais. Os anos – curiosidade, educação e muita leitura - me deram certa bagagem eclética de vários conhecimentos, entre eles marketing.
Meu ego pede para escrever sobre “Calcinha Espermas-Repelentes”, “A eterna Virgindade: Exercícios para criar um hímem elástico”. Também cultos reliogiosos dão IBOP. Por exemplo, “Como Continuar Roubando e Ainda ser Salvo!”. “Moda Virgem - Maria 2012 - Como se vestiria ela?” Ou, “O velho Meneghel Comeu a Filha?”. Estes temas atingem a psique nacional e dão leitores.
Em literatura, Cristais, Duendes, Filosofia barata (com quotizações do Pequeno Príncipe), venda de salvação, - por padres e pastores cibernéticos - livrinhos de auto-ajuda (geralmente plagiando o Peso Pesado, Como Fazer Amigos e Influenciar as Pessoas do Dale Carnagie), e fofocas, putarias e escândalos, claro, uma vez que esses últimos passem pelo grande crivo intelectual do Brasil, que são o programa do Faustão, ou a visão refinada desse, o Programa do Joe.
Por exemplo: No Brasil, hoje, um livro NÃO DEVE TER MAIS DO QUE 130 paginas e deve ser impresso em tipo 14. Letras grandes. Por quê? Devido à involução cultural de nosso país. Brasileiro le pouco mas gosta de falar que leu diversos livros. Noventa por cento dos que dizem ter lido Os Sertões de Euclydes da Cunha, passaram por cima (não leram) de sua parte descritiva do sertão árido e do biótipo da regia, parte vital da obra. Mas eu ainda insisto em quatrocentas e pouca palavras em tipo 11 em meu livro, e economicamente dando um tiro no meu pé.
Mas em certas áreas não pode haver compromissos e “articulações” (no meu tempo se chamada isso de “maracutaia” ou “jogadas”). A coisa é ou não é. Eu tinha uma historia a ser contada e a contei. Era longa? Paciencia. O fiz como indicaram minhas luzes.
Finalmente ai esta um tema que poucos cagam, se importam ou querem pensar. A dilapidação das riquezas do país por um grupo mafioso. Políticos e pseudos industriais que se “articulam” com eles. E ai esta o porquê dessa publicação do irmão do Millor Fernandes. Resultado disso: Só problema e inimizades. Como nas antigas Zonas do Meretrício, era perda de tempo ser carinhoso com mulheres masoquistas. Gostavam mesmo era de levar umas palmadas.
Um dos amores de minha vida é Ouro Preto, a Escola de Minas. É Republica PUREZA. Lá nos necessitamos (a turma de Metalurgia, Minas, Geologia) estarmos no Bolso do Eike Batista. Não temos muitas opções de trabalho. Ou Eike, ou Sarney, ou combinação dos dois. Tenho ate amigo Republicano que exerce cargo altíssimo no grupo “X do Problema”.
Os que fazem engenharia elétrica, via de regra, caem no bolso do Sarney, via Lobão e seus tentáculos. Sabem por que temos (num país de reservas hídricas) a energia mais cara do mundo? Pois as companhias internacionais de alumínio do mundo operam no Maranhão pagando 20% do preço que pagamos pelo Kilowatt/hora. Para pagarem tão pouco eles soltam grana para voces sabem quem... E com quem fica o ônus da ELETRECIDADE CUSTOSA. Para Voce e eu.
E assim vai. Para voces jovens, não adianta a pintar a cara somente para as dores de cabeça do Brasil. Temos também que arregaçar as mãos, pintar a cara, a barriga e ate os peitos e cacete e enfrentar O CANCER, os vários cânceres do Brasil.
Temos a oportunidade de sermos a nação mais rica sobre a face do planeta e o povo (se demandarmos e fazermos com que a riquezas do país nos chegue) E O POVO MAIS RICO do mundo. Mas para tal temos que nos educar e estarmos cognicentes dos fatos ao nosso redor, conhecer a nossa historia e prever as possibilidades do futuro. Especialmente dos fatos que atinjam os nossos bolsos.
Temos que saber quanto de impostos se cobram em outras nações e O RETORNO SOCIAL QUE ELES TEM. Temos que saber quanto custa o KW/hora nas nações desenvolvidas e questionarmos os preços daqui. Temos que saber por que não há CONVINIENCIA internacional de ter o Brasil como potencia industrial. Temos que saber O PREÇO que pagamos em TECNOLOGIA, EM NOSSA INDUSTRIA, por termos praticamente abandonarmos o nosso projeto de enriquecimento de urânio e o nosso programa espacial.
Se não o fizermos, se não nos educarmos, se nos tornarmos uma nação educada, pereceremos. Ah, quando digo “altamente educada”, não me refiro aos abundantes PhD (s) em “Filosofia Aristotélica”, “Masturbação Mental”, “A venda Sistemática de Jesus”, “Apreciação de Praias”, “Teologia ao Alcance do Povo”, “Maximização de Trabalho Semi Escravo”, “A Arte de Enfrentar Concursos Públicos”, “Como ser um Motorista de Senador”, “Sonegação de Imposto Gospel”, e etc. Esse tipo de educação é somente para empregos públicos e não gera DESENVOLVIMENTO ao Brasil. Com ela estamos nos enganando. Precisamos de TODO O TIPO DE EDUCAÇÃO, mas com urgência da técnica e das que nos dão habilidade de pensar e discernir as coisas.
Novamente vai um tema antipático: O assunto é feio, e Narcisos são bonitos - e só amam espelho.
No próximo artigo, MINTO, falarei de “Chapinha Progressiva - Sem o Uso de Formol”. Ai terá leitores.
Sam de Mattos Jr
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Amado Evavaldo: A cultura popular e um deservico a educacao minima e aos bons custumes. Roma dividiu para consquitar. Nosso sistema PULVERIZA PARA ENGOLIR. Sim estamos sim: Com PH de Pharmacia e dois Ds de Toddy: Phuddiddos, e sem pagamento.
Sam, eu achei sensacional a "Masturbação Mental", esse teu artigo reflete muito bem o que é a "cultura popular" do povo brasileiro.
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