Empresas investem em inovação, mas fator cultural gera a crença de que as fontes são inesgotáveis, diz CEO de startup que aplica tecnologias de economia para o mercado.
A Energia das Coisas, uma startup com apenas 11 funcionários, bem que poderia ser apelidada de “pequena notável”. Graças à sua tecnologia para monitorar o consumo de energia elétrica das empresas e gerar economia e eficiência energética, a startup reúne em sua carteira clientes de peso, como Enel, Unimed, Ambev, Spoleto, Instituto Senai de Tecnologia e Eletrobras Distribuição Alagoas. O CEO Rodrigo Lagreca conta ao Seja Relevante como conseguiu desenvolver a empresa e aborda a falta de cultura do brasileiro para economizar energia.
Formado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e com mestrado em Administração de Empresas na Unisinos, também no RS, o gaúcho Lagreca trabalhou como executivo de negócios em diversas empresas, como Souza Cruz, Claro e Invicta, até criar a Energia das Coisas. A startup foi desenvolvida pela HomeCarbon Energy Solutions, em 2017, e passou a ser uma empresa independente em 2021, com sede em São Paulo.
Com a experiência de viver de perto o mercado de energia, Lagreca afirma que “o grande problema do desperdício no Brasil não é técnico, mas cultural e comportamental”. Tal atitude, remonta à época de ouro das hidrelétricas, nos anos 1970 e 1980, que devido à sua abundância criaram a crença de que a energia nunca irá acabar. A startup surge com a missão de aplicar tecnologias para facilitar a transição para modelos de consumo mais eficientes. Boa leitura!
https://sejarelevante.fdc.org.br/o-brasil-ainda-desperdica-energia/
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