Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Ouvíamos um prospect que está há décadas trabalhando sem sucesso em um projeto, este nos mostrava tudo o que já tinha feito e tentado, sem êxito.

 

Uma pessoa bem informada, com excelentes conhecimentos teóricos, mas preparada para refutar toda e qualquer sugestão apresentada.

 

Por que razão alguém conversaria com especialistas se a predisposição é de refutação?

 

Uma atitude muito comum onde a frustração é significativa é a busca de apoio emocional. Precisamos encontrar semelhantes que nos tragam conforto.

 

Superada essa fase, podemos então passar à reflexão e investigação de formas e caminhos que gerem resultados.

 

Por que não ir direto ao ponto?

 

A frustração e a insatisfação não estão simplesmente relacionadas ao fracasso de uma ação, mas ao não atendimento de um sonho.

 

Idealistas, empreendedores, costumam sonhar com uma situação – estado mental - vender uma idéia e entregar um produto ou serviço, acreditando significarem a mesma coisa, porém essa avaliação cabe ao consumidor.

 

Quando isso não ocorre - frequentemente nos deparamos com esses fatos - o desconforto é muito grande e as razões precisam ser entendidas. Ainda que não aceitas pelo sonhador. Estude histórias empresariais e verá que gestores de empreendimentos que faliram têm dificuldades para reconhecer a responsabilidade pelos erros, mesmo que sejam extremamente evidentes.

 

Nessas circunstâncias, os sonhos são impossíveis de serem realizados? Difíceis quase todos são, impossíveis certamente que não.

 

Dizia o prospect:- Estou cansado de tentar realizar meu sonho, acho que não tenho mais idade para isso.

 

Hum, agora sim parece impossível!

 

Como tratar uma entrevista como essa?

 

Fazendo uma pergunta que você já sabe a resposta: - Tivesse eu poder, o que você gostaria que eu fizesse?

 

Ele lhe responde: - Que realizasse meu sonho!

 

Ora, onde os clientes entram nessa história? O máximo de poder que uma terceira pessoa pode ter é gerar aproximação e exposição, quando algo não tem encontrado aceitação.

 

Tenho um plano para isso, vamos usar três palavras com enorme significado: Evangelho, doutrina e apóstolo. Não com foco religioso, mas num sentido amplo.

Há um detalhe importante: O envolvimento do sonhador terá que ser total.

 

Antes, vamos à definição das palavras, apanhando seu significado genérico:

 

Evangelho: Coisa tida como certa, norma, doutrina

 

Doutrina: Conjunto de princípios que servem de base a um sistema científico.

 

Apóstolo: Propagador da idéia ou doutrina.

 

O desafio não é ter clientes nem fãs, mas apóstolos.

 

O sonhador, tendo como alicerce suas idéias, projetos e produtos - seu evangelho - desenvolverá sua doutrina e a apresentará aos seus prospects, para que se tornem clientes e com as experiências positivas passem a fãs e, em seguida, apóstolos. Propagando seu sonho!

 

Você diria bobagem, isso é utopia?

 

Para o homem que se comunicava batendo tambor se tivessem lhe falado do celular, antes de atirá-lo no caldeirão, ele gritaria: “Utopia!”

 

Que diriam nossos ancestrais ao observarem os pássaros no céu? Voar, voar como, como voar? Utopia! Levem-no ao caldeirão!

 

Evangelho, doutrina, apóstolo? Utopia! Ao caldeirão!

 

Sendo esta a sua reação você não é um sonhador. Sonhadores são utópicos, pensam e realizam o impossível!

 

Ora, tem certeza que quer saber o que lhe diriam os utópicos?

 

-Ele não é um sonhador, ao caldeirão!

 

Ivan Postigo

Diretor de Gestão Empresarial

Autor do livro: Por que não? Técnicas para estruturação de carreira...

Free e-book: Prospecção de clientes e de oportunidades de negócios

Postigo Consultoria Comunicação e Gestão

Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652

www.postigoconsultoria.com.br

ivan@postigoconsultoria.com.br

Twitter: @ivanpostigo

 

A melhor maneira de nos prepararmos para o futuro é concentrar toda a imaginação e entusiasmo na execução perfeita do trabalho de hoje.  

Dale Carnegie

 

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Comentário de Ivan Postigo em 28 maio 2011 às 13:41

Ola Bento, bom dia,

 

São Paulo está fria, e Goiania como está?

 

Sabe que  o homem Santo é um santo homem,  ainda que  todo santo homem, não seja homem santo. Assim, esse sábio para ensinar, cria lendas, razões muitas vezes perdidas. Entre elas a da Arca.

O homem é avaliado pelo sucesso ou fracasso, o meio termo não conta muito. Ganhou ou perdeu...

Pelé costuma mencionar em entrevistas que é mais lembrando pelos gols que perdeu do que pelos que fez. Assim, o Titanic foi lançado ao mundo da fama: Fracasso! Ele e suas lendas. Infelizmente com perda de vidas, e certamente a razão do alarde. Fosse um cargueiro, poucos saberiam de sua existência.

O projeto, apesar dos erros, era interessante. A história de sua construção e da cidade de seu nascedouro também. Todos pagaram o preço do fracasso.

A questão agora é a capivara!

Dizem que Noé, ao notar sua falta, saiu à sua procura, e irritado a deixou. Onde estava o dito animal?

Ao “puxar a capivara”, Noé viu que ela estava na fila comprando  mais ingressos que o necessário para acesso à Arca.

Assim é o homem, assim  a Capivara! rsrsrsrsrs

Comentário de Ivan Postigo em 27 maio 2011 às 10:16

Ola Bento, bom dia ,

Para o construtor do Titanic, este era a Arca que levaria em sua viagem um de cada espécie. entre eles, ele!

Criacionista, evolucionista e mercantilista.

Arca como conceito, arca como produto.

cabe sim, sempre cabe rsrsrsr

Um abraço

 

 

 

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