Started 20 Fev, 2013 0 Respostas 0 Curtiram isto
Há alguns anos, quando meus filhos eram pequenos e morávamos numa casa , usei um aparelho para eliminar insetos voadores, evitando produtos químicos, prevenindo qualquer reação à rinite de um deles.…Continuar
Iniciou esta discussão. Última resposta de Fatima Resíduos Texteis 29 Jun, 2012. 2 Respostas 1 Curtiu isto
Duas palavras importadas, cabem bem: Follow up e Feedback!Por que ninguém conhece desempenho da campanha?A ABIT, Associação Brasileira da Indústria Têxtil, inaugurou nesta terça-feira, 17 de…Continuar
Started 3 Ago, 2011 0 Respostas 0 Curtiram isto
As medidas divulgadas agradaram uns, não agradaram outros e há uma porção de pessoas esperando para ver o que acontece.Não é a primeira vez que atitudes nesse sentido foram tomadas, e em outras…Continuar
Iniciou esta discussão. Última resposta de Textile Industry 5 Maio, 2011. 1 Resposta 0 Curtiram isto
Não faltam escritos sobre o assunto. Alguns interessantes, muitos repetitivos. Por que chamam tanto a atenção? Porque tratam de um assunto que gera uma enorme ansiedade no homem: A construção do…Continuar
Tags: empregos, seleção, e, recrutamento, humanos
Holística, bonita palavra, não?
Ela lhe traz uma idéia esotérica, como costuma sempre mencionar um amigo?
Neste momento vamos tratá-la de forma prática, racional, e com todo seu poder de agregação.
A palavra “holos” tem sua origem no grego e significa inteiro, todo.
Ao inseri-la na gestão empresarial passaremos a ver empresa como um todo, não como uma entidade “departamentalizada”.
Você deve estar pensando qual a importância disso.
Mais uma onda?
Não, uma necessidade.
Modelos de gestão estão sendo questionados e abandonados, no mundo todo, por uma razão muito simples: não trouxeram às empresas os resultados esperados, de acordo com os investimentos efetuados. Culpa dos modelos? Não!
Onde as falhas têm ocorrido? Na “implementabilidade”.
Quer um exemplo?
Ocidentais loiros, de olhos azuis, não se sentiram tão samurais quanto nossos irmãos orientais. Nem os métodos aplicados pelo outro, ensinados ao um, surtiram os mesmos efeitos.
Ainda que as qualidades se equivalessem, os círculos não eram os mesmos.
Em um momento da febre de trabalhos em células, ao iniciar um projeto, recebi algumas equipes que a empresa enviara ao Japão para que aprendessem a técnica.
Maria, uma brava, brava paraibana, me dizia sobre sua experiência: - Tivéssemos uma espada botaríamos todo mundo para correr. Isso é negócio para eles. Precisamos, antes, desenvolver aquilo que eles chamam de paciência oriental. Por que não nos mandaram antes podar arvorezinhas com tesoura?
É verdade que Maria era engraçada, às vezes, e em outros momentos irritada e irritante, mas há sabedoria em sua simplicidade.
Saber “o que” não é suficiente, é fundamental saber “por quê?”.
Uma espiada atenta nas relações, na nossa empresa, nos mostrará um quadro assim:
O gerente de fábrica critica o gerente de vendas porque este só quer vender o que é mais fácil, enquanto ele tem que se desdobrar na produção.
O gerente de vendas, por sua vez, critica o gerente da fábrica porque este só quer produzir o que é mais fácil.
O gerente financeiro critica ambos, porque esse desencontro impede o faturamento esperado, com isso passa um “aperto danado” para equacionar o caixa e pagar as contas.
O presidente critica todos e roga a Deus para que se entendam.
Os concorrentes, apesar de todos os discursos de liderança e diferenciação, não perdem ninguém de vista e copiam acertos e erros.
Você me perguntaria: - Erros também?
Com toda segurança lhe respondo: - Sim e muitos!
A questão é bastante simples: que modelo de gestão é esse?
Que visão de negócios é essa?
Lia esta semana um artigo onde havia um forte ataque aos conceitos de visão e missão. É verdade que por conta do modismo praticam-se alguns exageros, mas é fundamental saber “quem somos” e “para onde vamos”, para que não nos apresentemos como hábeis espadachins depois de dez horas de curso.
Você navegaria pelos mares do mundo, em um pequeno barco, sem uma equipe experiente, reciclada, adaptada aos equipamentos modernos de navegação, motivada e unida?
Ora, se você realmente sabe o que pode enfrentar em alto-mar a resposta será: - De jeito nenhum!
Diga, então, como gostaria que a turma agisse?
Certamente dirá:- Como um time coeso, como uma corrente, com elos fortes, como se fossem um só!
Uns diriam “Eureka”, outros “Caramba”, outros... deixa pra lá. Como se fossem um só?
Isso é visão holística!
Percebeu, não dá para ignorar o conceito, por isso este determinará os novos modelos de gestão, adequados a cada cultura.
Estava pensando: Maria vai ficar contente!
Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
Twitter: @ivanpostigo
Skype: ivan.postigo
Nossas maiores conquistas não estão relacionadas às empresas que ajudamos a superar barreiras e dificuldades, nem às pessoas que ensinamos diretamente, mas sim àquelas que aprendem conosco, sem saber disso, e que ensinamos, sem nos darmos conta.
Postado em 17 setembro 2015 às 12:30 0 Comentários 0 Curtiram isto
Excelência em gestão de pessoas exige expertise e comprometimento
Leia, reflita, comente, debata!
www.claudionasajon.com.br/excelencia-em-gestao-de-pessoas-exige-expertise
Postado em 6 julho 2015 às 11:52 0 Comentários 0 Curtiram isto
Para recuperação de uma empresa em dificuldades, a pergunta sempre será: qual é o segredo, qual a mágica?
Com frequência, a mágica é aquela que se esquece de fazer no cotidiano.
Um aspecto extremamente importante em gestão é o trabalho. Trabalho que gere resultados. Quando este não aparece, a demanda é simples: mais…
ContinuarPostado em 22 junho 2015 às 13:22 0 Comentários 0 Curtiram isto
Um grupo de pessoas trabalhando juntas significa gestão?
Você poderia dizer: trabalhando em conjunto, unidas e com intenções positivas, sim!
Mas, e se as intenções apenas beneficiarem o grupo?
E se as intenções, equivocadas, não beneficiarem ninguém?…
ContinuarPostado em 14 abril 2015 às 14:05 1 Comentar 0 Curtiram isto
Certamente você se lembra de uma situação em que viu pela primeira vez um artista no palco e já sabia que ele faria sucesso, inevitavelmente.
No palco estava uma pessoa bastante jovem, representando um personagem, cantando uma canção ou quem sabe dançando. Mas, era como se fosse possível ver sua aura!
Você, que não era um especialista, plateia apenas, já sentia que havia ali algo…
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Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
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meus agradecimentos quanto aos comentarios, mas fim de tudo so resulta em (falta de capital)
Caro Ivan,
Existe planilha disponível no grupo Gerenciamento Dinâmico de Custos, conferir no link abaixo:
http://textileindustry.ning.com/group/gdcgerenciamentodinmicodecustos
Grato,
Erivaldo