O ESTUDANTE E O MACACO Na mata do Alto da Boa vista, Rio, varias polícias de elite mundo afora vieram competir. Vieram com todos os seus equipamentos se som, detectores de calor, ruídos vibração de solo. Alguns trouxeram pequenos “drones”com maquinas de filmar, cães adestrados e afins, bem como seus melhores policiais. A disputa era simples: Soltava-se um macaco na boca da mata, assustado com uma cabeça de nego jogada em sua bunda e depois se cronometrava o tempo decorrido ate a captura do assustado bichinho; a polícia que recuperasse o macaco menor tempo, seria a campeã. A alemã recuperou seu macaco em doze minutos, a chinesa em dez, a americana em onze, mas o Japoneses, em somente seis minutos recuperaram o assustado símio. Aí, chegou a policia do Cabral: Camburão velho, queimando óleo, de pneus carecas, Bombril na antena, para-brisa rachado e dois PMs de barba crescida, barrigudos, “tritaoitão” velho na cinturas e com fardas caqui vagabunda. O juiz soltou o macaco, cabeça de nego no rabo dele que ganhou a capoeira e começou então a cronometragem. Para espanto do mundo em um minuto e vinte e dois segundos, os policiais do Cabral voltavam da mata gritando aos juízes. “Pare de cronometrar, param de cronometrar porra; pegamos o bicho”. E sairam da mata em direção ao camburão, baixando os cassetetes num estudante que apavorado e cobrindo a cabeça, gritava aos juízes: “Senhores! Eu juro eu juro por tudo que é sagrado que eu sou um macaco, juro que sou um macaco”. Apavorados os juízes olharam para o estudante, e esse tomou mais porradas, e gritava ainda mais alto: “Juro pela minha mãe, eu sou o macaco”. E pulava e se coçava imitando um macaco...
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI