Dindi Coelho, da Mutato, e Fred Siqueira, da Ampfy, discutem como a tecnologia desafia a percepção do público.
A inteligência artificial (IA) já faz parte da rotina da criação publicitária. No mercado, é vista como uma ferramenta comum, assim como editores de imagem e vídeo. Em entrevista ao Meio & Mensagem, Dindi Coelho, vice-presidente de criação da Mutato, e Fred Siqueira, coCCO da Ampfy, destacam que a tecnologia é parte fundamental do trabalho, auxiliando no desenvolvimento de textos e peças audiovisuais. No entanto, a percepção do público em relação ao conteúdo gerado por IA apresenta nuances significativas.
Um dos momentos de maior estranhamento, para Dindi, ocorre quando a audiência não percebe inicialmente que um conteúdo é feito com inteligência artificial, o que pode gerar uma sensação de engano. Essa confusão pode se tornar problemática quando aplicada ao discurso de marca.
Sobre a visibilidade da IA para o consumidor final, Siqueira argumenta que, atualmente, é muito difícil para um consumidor comum identificar se um filme foi feito com IA ou não. Por isso, considera que essa ainda é uma discussão mais presente entre os profissionais do mercado do que para o público em geral. Por outro lado, segundo a vice-presidente de criação da Mutato, quando as pessoas sabem que o conteúdo usou IA de forma criativa e divertida, a aceitação costuma ser maior.
Para o futuro, os executivos consideram que essa tecnologia promete mais avanços, como a hiperpersonalização do conteúdo e a escalabilidade para experiências multitela. Nesse sentido, a IA facilita a adaptação de campanhas, permitindo a troca de fundos, cores, edições e vozes para responder às diferentes demandas dos consumidores.
GUIDO SARTI
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