Errar é humano. Desculpem a nossa falha!
Hoje, tudo é na base do sistema, não é?
Ok, então desculpem a falha do nosso sistema. Pronto, lá se foi o fator humano...
Em todas as áreas, a informação e o conhecimento estão disseminados, portanto está bem mais fácil encontrar apoio e suporte para desenvolver os trabalhos minimizando os erros.
Grandes projetos, no mundo todo, são preparados em verdadeiras “Torres de Babel”, pois cada pedacinho pode ter uma nacionalidade. Fantástico isso, não?
O arquiteto, o engenheiro, o projetista, o calculista, a idéia, o conceito, os equipamentos, os materiais, os fluídos, o aquário, os peixes, as cortinas, as receitas, e tantas outras coisas, podem vir de todas as partes do mundo!
O cassino é uma cópia pequena de Veneza, a ilha é artificial, o prédio é natural e escavado nas rochas da montanha na velha Europa, mas os tapetes são Persas, o quarto no Japão é de gelo, descorado com peças chinesas por um artista italiano, e, nessa ebulição, somam-se os conhecimentos e as competências.
Muitos dos nossos erros seriam evitáveis com adição de competências, por que erramos, então?
Por que somos humanos e errar é humano!
Isso por si só explica, mas não justifica!
A máquina, assim que acende uma luz, avisa o operador. Persistindo o defeito, depois de quinze minutos soa o alarme na sala de manutenção. Meia hora depois um efeito sonoro avisa o supervisor, se não resolvida a questão o gerente será acionado na hora seguinte, o diretor na próxima meia hora.
A falha humana começa a ser corrigida ou pelo menos as providências encaminhadas.
As peças produzidas precisam ser revisadas a cada quinze minutos, para isso o operador, uma vez que tenha realizado o trabalho, aperta um botão e cancela o alarme daquele período, caso contrário será lembrado pelo alarme sonoro.
Quando o fato se repetir pela terceira vez, seu supervisor receberá um aviso que no local há uma falha.
Para isso, lá estão o sonar, o radar, o sensor de ré, a luz de freio, o pisca-pisca, o pisca-alerta, o apito da fábrica, o sino da igreja, a agenda eletrônica, o GPS, o assobio da chaleira, as cancelas, os auxiliares e os curiosos!
O curioso é irritante, mas tem uma impressionante capacidade de avisar do perigo. Sua função é criticar, mas não peça opinião, pois dessa forma você colocará um fim no papel que executa.
O curioso não tem compromisso, apenas ansiedade. Há um trabalho interessante e preventivo que pode ser feito com o curioso.
Defendo que projeto bom é aquele que, depois de muita crítica e apanhar muito, para em pé.
Para esse teste de resistência basta chamar o curioso, e sem revelar os objetivos incentivá-lo a criticar e derrubar o projeto.
Para não intimidá-lo, chamamos vários, e quanto mais conhecimentos técnicos tiverem do assunto melhor.
Este é um exercício que permite descobertas surpreendentes, e uma delas é que se não conseguirem derrubar o projeto se voltarão a derrubar os argumentos do colega curioso.
É verdade que submeter um projeto nosso à crítica pode ser doloroso, mas é bem mais barato e menos arriscado que ver tudo desabar ou naufragar.
Pequenos erros nem sempre são visíveis, mas os grandes normalmente são. Observe que, com crítica, para cometer um grande erro é necessário determinação.
Depois do desastre não adianta ficar incomodado com o fato de que um curioso sempre o lembrará que havia feito recomendações e você não deu atenção.
Estamos conversados?
Depois não diga que não avisei!
Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
Twitter: @ivanpostigo
Skype: ivan.postigo
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Olá Daniela,
Digamos que você seja uma chefe de cozinha que gosta de experimentar. Sua predileção são os cogumelos. Vai ao campo, colhe e prepara seus pratos. Um dia passa mal e no hospital descobre que todos os cogumelos são comestíveis. Alguns "uma vez só".
Seu sócio adora peixe. Um dia vai ao mar e pesca um baiacu. ele é bonitinho, infla, mas mesmo assim não escapa da panela. No quarto ao lado do seu descobre que este é venenoso e pode matar.
A equipe médica já estava de cabelo em pé para salvá-los, quando a outra sócia foi para casa e pensou:
Comprei umas mandiocas que um senhor estava vendendo, vou fazer uma sopinha. Mandioca nao pode fazer mal. Infelizmente era do tipo conhecido como mandioca brava. Pronto, lá está ela no quarto ao lado.
É verdade que só erra quem arrisca, mas muitos nao terão uma segunda chance. E a pólvora foi descoberta assim, que tal?
E nos meio dos desasatres também o homem revoluciona. Arriscar ou não arriscar, eis a questão.
Certamente arriscar, mas com um bom estudo e consultas antes.
Brincadeira, você e os sócios não foram internados, nós jogamos as panelas fora!
Um abraço, vou convidá-los para um jantar, mas eu preparo os pratos. Que tal?
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