Os recursos serão provenientes do BNDES, da Finep e da Embrapii — a maior parte são linhas de crédito ou financiamento, e também há fundos de apoio à inovação. Os recursos do BNDES (R$ 65,1 bilhões) serão destinados prioritariamente para financiar projetos de inovação e digitalização. Outra ação relevante, segundo o MDIC, será a facilitação de crédito para financiar a produção de bens nacionais voltados à exportação.
Pela Finep (R$ 40,68 bilhões), os recursos serão destinados à pesquisa e desenvolvimento das empresas brasileiras para apoiar as diferentes etapas do ciclo de desenvolvimento científico e tecnológico.
As diferentes instituições de fomento à inovação e ao desenvolvimento industrial atuarão de forma coordenada a partir das prioridades do governo definidas nas missões construídas pelo CNDI. Já a Embrapii destinará seus recursos para apoiar as instituições de pesquisa tecnológica, fomentando a inovação na indústria brasileira.
Para construir uma nova política industrial sustentável, inovadora e socialmente inclusiva, o CNDI vai se dedicar nos próximos meses às missões derivadas de problemas sociais e de desenvolvimento do país. São elas: segurança alimentar e nutricional; ampliação do acesso à saúde; infraestrutura, moradia, saneamento e mobilidade sustentáveis; tecnologias de interesse para soberania e a defesa nacionais; empresas competitivas em tecnologias digitais; e descarbonização da economia e ampliação de cadeias associadas à transição energética e à bioeconomia.
Os membros do conselho são divididos em grupos de trabalho e vão dialogar com diferentes segmentos da indústria para identificar desafios e formular estratégias e ações para impulsionar a atividade industrial nessas áreas.
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