Portos: Gleisi questiona decisão do TCU e governo reagirá contra paralisação dos editais
Com as concessões em áreas de portos paralisadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nos estudos dos editais, o governo prepara uma reação e vai questionar pontos do acórdão da semana passada que aponta falhas nos estudos que embasam os editais. O Planalto avalia que o voto elaborado pela ministra Ana Arraes contém erro conceitual, retoma discussão já superada, ameaça criar um novo gargalo de infraestrutura no País e pode gerar tabelamento de preços no setor.
O voto de Ana, aprovado pelos demais ministros, condiciona a publicação dos editais de áreas nos portos de Santos (SP) e no Estado do Pará ao cumprimento de 19 condições. Não haverá avanço antes de janeiro, quando a Corte volta a se reunir. "Vamos terminar o ano sem ter como marcar data de leilão de portos", admitiu ao Estado a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
"Das 19 alterações determinadas, estávamos trabalhando antecipadamente em pelo menos 11, que o tribunal já tinha nos colocado", disse. "Mas surgiram outros, pelo menos cinco, que vieram do gabinete da ministra Ana e não da área técnica do tribunal. Esses, vamos precisar de mais tempo para analisar."
Veja reportagem completa no site da Interface: http://tinyurl.com/o79xfn6
Continua a farsa argentina
Nota publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo analisa que a ordem do governo de Cristina Kirchner é improvisar e seguir intervindo nos mercados, para conter o vazamento de reservas, disfarçar a inflação e chegar às datas de vencimento com algum dinheiro para as contas. O Brasil continuará pagando parte da fatura, porque o protecionismo se mantém e novas medidas já foram anunciadas pelo governo argentino, o que inclui um corte nas importações de automóveis e veículos leves. Os produtores brasileiros estarão entre os mais afetados. Neste ano, até novembro, faturaram US$ 4,4 bilhões com as vendas à Argentina. Isso correspondeu a 87% de suas exportações. As barreiras argentinas são usadas contra todos os parceiros comerciais, sem distinção entre os sócios do Mercosul e os outros.
FONTES: O ESTADO DE S. PAULO E ADUANEIRAS
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