Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Qualidade é mais importante do que preço na contratação de projetos de engenharia

escrito por Fábio Campos Fatalla, engenheiro e diretor da Interface Engenharia Aduaneira.

Cada vez mais o fator qualidade é levado em conta na contratação de serviços. Até mesmo o Poder Público já percebeu que o preço deve ser o último item a ser considerado. Uma das iniciativas pioneiras nesse sentido foi implantada pelo governo do estado de São Paulo, que, de forma inédita, publicou o Decreto nº 56.565 em 24 de dezembro de 2011. O documento proíbe a contratação de projetos de engenharia e arquitetura por meio de pregões e define que a escolha das propostas deve priorizar a melhor técnica para depois avaliar os preços apresentados.

Conforme destacamos neste Boletim Informativo Interface nos últimos três anos, a contratação de serviços deve ser efetuada levando em conta a qualificação da empresa, o seu histórico e a experiência do quadro de profissionais que atenderá ao objetivo final. O preço deve ser mesmo o último elemento a ser considerado, conforme acerta o Decreto do governo paulista. Desta forma, senhores contratantes, fica clara a necessidade de zelar pela qualidade do serviço e de observar a escolha dos profissionais contratados, pois os “pescoços” de todos os envolvidos podem estar em jogo.

Iniciativas como o Decreto nº 56.565 premiam os melhores projetos de engenharia e aumentam a qualidade das obras públicas, fator essencial para o desenvolvimento do estado e do País.

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Comentário de EDISON BITTENCOURT em 5 maio 2012 às 9:59

Na privatização  dos  aeroportos ganharam  empresas  sem a devida qualificação. Agora estão revendo. Pelo que estamos   acompanhando das atividades  deste  senhor,  o Cachoeira,  o a curripção está  disseminada,  -  totalmente. Sem devido acompoanhamento  a  Copa  e  Olimpiadas  vão ser um bacanal com luz  acesa. A calse política e empreiteiras  adoram  obras  gigantes!

Comentário de Edson Carlos de Oliveira em 5 maio 2012 às 9:34

Infelizmente, o Romildo de Paula Leite está certo.

Comentário de EDISON BITTENCOURT em 3 maio 2012 às 12:29

Empresas  que quiserem concorrer  meste segmento de mercado  terão que ter  um corpo de profissioanis  com nível de  conhecimento bem acima  do setor mais tradicional, que não incorpora  tecnologias  emergentes

Comentário de Romildo de Paula Leite em 2 maio 2012 às 20:27

      Na verdade  que vence as concorrencias  de obras públicas, não são as melhores empresas com ótimo quadro de engenheiros e profissionais técnicos. E sim  aquelas emprêsas  viciadas em corrupções que fazem pagamentos de propínas milionárias,

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