Segundo a Receita, "diariamente as alfândegas nos aeroportos e nos portos brasileiros recebem ligações de cidadãos que 'conheceram' pessoas por redes de relacionamento social da internet, ou receberam propostas de negócios por e-mail, como promessas de casamento com estrangeiros, recebimento de heranças de vultosos valores, envio de dinheiro, joias e outros bens, em troca de pagamentos de 'despesas' necessárias para o recebimento dessas 'vantagens'".
No final do golpe – normalmente depois de já ter recebido alguns pagamentos da vítima –, o estelionatário envia pela internet documentos falsos que comprovariam a existência de carga ou de remessa internacional e alega que a mesma está retida no aeroporto ou no porto à espera de pagamento de taxas, tarifas ou impostos, ou que foi apreendida e que será necessário pagar mais uma alta soma para sua liberação.
A Receita adverte que não devem ser efetuados pagamentos a pessoas ou a empresas desconhecidas para a liberação de supostas cargas, malas ou encomendas internacionais "retidas" em portos e em aeroportos, especialmente no caso de "presentes" enviados por contatos feitos na internet ou por mídias sociais. "Caso seja vítima do golpe, o contribuinte deve notificar imediatamente as autoridades policiais", alerta a Receita.
Em caso de dúvida, a Receita pede que o contribuinte envie seu questionamento ou contate as unidades do órgão.
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