Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Relançamento da indústria têxtil em Angola será feito por fases

Relançamento da indústria têxtil em Angola será feito por fases  



Luanda, Angola, 10 Jan - O ministro da Geologia e Minas e da Indústria, Joaquim David, afirmou sexta-feira, em Luanda, que o relançamento da indústria têxtil em Angola será efectuado em três fases.

Na primeira fase, disse o ministro, foi contemplada a fábrica de tecidos Textang II, cuja proposta de financiamento, garantida pelo governo de Angola, já está assinada.

Seguir-se-ão a África Têxtil, na província de Benguela, cujas negociações decorrem neste momento prevendo-se a assinatura do contrato de financiamento dentro de pouco mais de um mês, e finalmente a Satec, no Dondo.

O ministro informou ainda que a proposta de financiamento para o projecto de descaroçamento do algodão em Malanje já foi assinada. (macauhub)

FONTE: http://www.macauhub.com.mo/pt/news.php?ID=10790



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Comentário de Fabrício Leite em 12 janeiro 2011 às 5:48

Galvin,

Bom Dia!

Procurei localizar na Internet alguma informação mais não obtive sucesso.

Aparentemente parece tratar de grupos locais como é o caso da TEXTANG II - UEE Empresa de Tecidos de Angola que estava inativa a 2 décadas

No link abaixo você consegue fazer download direto do site do Ministério da Indústria de Angola de todo o Plano de Reindustrialização de Angola (médio prazo 2009-2013)

http://www.mingmi.gov.ao/PublicacoesD.aspx?Codigo=465

 

Se algum outro colega de Blog tiver mais informações será importante na montagem do "quebra-cabeça" para uma visão mais realista do cenário

 

Abraços

Fabrício Leite

 

Comentário de gavin paulo bourdon em 11 janeiro 2011 às 7:52

Bom dia !!!

Alguem poderia informar , a que grupos pertencem estas unidades textil que vão ser montadas em Angola. 

Comentário de Textile Industry em 10 janeiro 2011 às 8:03

Estilista angolana pede abertura de escolas de moda no país

Luanda - A estilista angolana Beatriz Geraldo considerou hoje, segunda-feira, em Luanda, que a abertura de escolas de formação na área da moda vai contribuir para o surgimento de novos talentos e proporcionar mais postos de trabalho.

Em declarações à Angop, Beatriz Geraldo realçou a necessidade da abertura de um centro de formação, no sentido do país poder contar com criadores de alta qualidade, possibilitando aos jovens aprenderem uma profissão e contribuírem para o desenvolvimento de Angola.

A modista defende ainda a implementação de uma cadeira relacionada com a moda em escolas nacionais, permitindo assim que mais pessoas criem gosto por esta profissão e outras adquiram mais conhecimentos sobre a matéria.

Para si, os ministérios da educação e da cultura devem proporcionar as condições no sentido da cadeira ser implementada nos próximos anos em todas as escolas do país.

Beatriz Geraldo disse ser difícil fazer-se moda em Angola devido as dificuldades de aquisição de material para produção em grande escala.

Quanto ao estilo de roupa apresentados nos vários festivas nacionais e internacionais por angolanos, considera ser notável o crescimento da moda europeia devido a formação adquirida de muitos estilistas angolanos no estrangeiro, preterindo desta forma a moda africana.

“Aconselho os modistas angolanos a apresentarem roupas de estilo africano nos grandes eventos, para tornarem mais conhecida a moda nacional e africana em geral nos grandes palcos.

Beatriz Geraldo é estilista há cinco anos e produz peças de moda em vários estilos, destacando-se os trajes africanos e europeus, tendo participando em eventos nacionais e internacionais em vários países, com destaque para a Namíbia, África do sul, Moçambique e Botwana.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/lazer-e-cultura/2...

 

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