Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Risco de Desindustrialização do Vestuário Brasileiro? -Relatório Técnico

A questão da desindustrialização do vestuário no Brasil é objeto de muitas das discussões
dos grandes empresários do setor. Vários estudos realizados por especialistas na área
pretendem compreender qual é a real situação, para que, assim, seja possível determinar
quais ações devem ser tomadas. A indústria do vestuário, segundo alguns especialistas, é
uma das atividades com maior risco de perder sua competitividade frente às indústrias do
exterior.
Assim, para que seja possível compreender se o setor realmente está sofrendo com a
desindustrialização e apontar quais as ações necessárias pra enfrentar a situação, este
relatório traz uma análise do comportamento da indústria do vestuário nos últimos anos.

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Risco de desindustrialização do vestuário brasileiro?

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Comentário de Textile Industry em 1 maio 2011 às 16:20
Nós somos receptivos a esta iniciativa do Julio Caetano.
Comentário de Ivan Postigo em 1 maio 2011 às 16:09

Apoiadissima sua Idéia de Mesa Redonda Júlio!

Parabéns à você também pela recomendação.

Comentário de Julio Caetano H. B. C. em 1 maio 2011 às 15:30
Parabéns. Dá para perceber que as diversas posturas buscam esclarecimentos, opiniões e caminhos. Sugiro que o TEXTILE INDUSTRY e a ABTT promovam uma Mesa de Reflexões sobre o tema.
Comentário de petrúcio josé rodrigues em 1 maio 2011 às 8:33

DESINDUSTRIALIZAÇÃO DO  VESTUÁRIO BRASILEIRO:

Todos os  estudos  relativos  ao  assunto, levam ao único ponto qual seja competitividade.

Pouco meses  atrás, escrevemos um  artigo relativo  a  "fúria  dos  dragões asiáticos", onde  enfatizamos o ponto crucial,  entre a perda  de competitividade brasileira na  área têxtil.

Sempre em  toda  sociedade  Industrial  e  Comercial, o homem se posicionou em um momento extremamente inseguro,  qual seja  a  individualidade  de  cada  pessoa  e  suas  habilidades.

Estamos na  época  o ISO 9000 e  derivações, porém, estes elementos fundamentais como  desenvolvimento tecnológicos, não trazem  eficiência  e qualificação por  atividade ou por posto  de  trabalho.

A industria brasileira necessita:

-  Treinamentos que  deverão  serem  exercidos desde a  diretoria e por últimos nos postos de  trabalho operacionais  até  o completo  fechamento das operações que  envolvem o produto.

 -  DESENVOLVIMENTOS  DAS  HABILIDADE INDIVIDUAIS, APERFEIÇOAMENTOS  DOS MÉTODOS. E PRINCIPALMENTE A EFICÁCIA  DOS  MOVIMENTOS.

-   Controles  adequados e  eficientes tais  como: pacotes dos  produtos, com desenvolvimento operacional capaz de produzir facilidade  no manuseio  das peças  em operação. Permitindo  também condições seguras nas  anotações  de  produção, e   visualização da  qualidade por operação, sem prejudicar o  ritmo  da produção.

-   Administração  por  alcance, visando o  cumprimento  das  metas pré-estabelecidas para  cada lote ou  tipo  de produto;

As atitudes técnicas  e  administrativas descritas, levam seguramente  ao  alcance  de :

BOA PRODUTIVIDADE (EQUIPARANDO-SE  AOS  CHINESES  E  OUTROS)

QUALIDADE  DENTRO  DO  PROGRAMADO (ATÉ MESMO SUPERIOR À ALGUNS PAISES)

FELICIDADE E BOM POSICIONAMENTO PARA TODOS, PELO CUMPRIMENTO  DAS METAS

OCORRÊNCIA EFETIVA, DE  SEREM PAGOS  SALÁRIOS  COM INCENTIVOS

POLÍTICA DE ADMISSÃO COM TREINAMENTOS E  DIANÓSTICOS DE  PROBABILIDADES PARA CADA  ADMITIDO

PREÇO DE  VENDA (MERCADO INTERNO E EXPORTAÇÃO) CAPAZES DE COMPETIR COM TODOS)

Nossas  observações “a priori” trazem um  ferramental capaz e  com dotação  de meios de segurança, a não ocorrência da DESINDUSTRIALIZAÇÃO DO  VESTUÁRIO BRASILEIRO.

É possível  acrescentar que, nestas providências  citadas, não devem  ser  suportadas ou  custeadas  pelo GOVERNO BRASILEIRO, porém faz parte  da  reciclagem, com a formação técnica  e administrativa  do  empresário do  setor.

  

 

 

Comentário de Ivan Postigo em 28 abril 2011 às 9:40

Ainda que seja difícil obter eco quando tratamos da questão Custo Brasil não podemos desanimar. não somos muitos, mas ainda somos "300".

Uns poucos sempre fizeram a diferença para muitos, como ficou registrado na fala de Churchill na II Grande Guerra: "Nunca tantos deveram tanto à tão poucos".

Como na parábola do beija-flor que enchia o bico de água e a derramava sobre o incêndio na floresta.

Os outros animais riam e lhe perguntavam: - Você acha que vai apagar o fogo?

Este sem parar respondeu: - Não, apenas estou fazendo a minha parte.

Vamos lá, daqui a pouco seremos 301!  

Comentário de HANS JURGEN BRAEMER em 28 abril 2011 às 9:29

FERNANDO, PARABÉNS P/S/BELO COMENTÁRIO. TEM TUDO HAVER. MAS COMO PODES OBSERVAR NÃO ENCONTROU ECO !!! COMO SEMPRE !!!

O CUSTO BRASIL, NINGUÉM LEVOU EM CONSIDERAÇÃO. POR ESTAS E OUTRAS DESANIMEI.

Comentário de jane em 26 abril 2011 às 23:00
O Brasil ja comecou o processo de desindustrializacao do setor de vestuario, assim como a Franca passou ha duas ou tres decadas atras, como a Italia, Estados Unidos e outros paises. E inevitavel e para mim e so uma questao de tempo....Precisamos aprender a trabalhar com essa nova realidade.
Comentário de Fernando Cuenca da Câmara em 26 abril 2011 às 14:41

Há soluções. Quem viveu há de se lembrar da proposta que houve na Presidencia do Sr. Sarney e foi abandonada. Tratava se da criação de Zonas de Produção para Exportação -ZPE.  Zonas estas que funcionaríam com regime fiscal proprio e só na saida dos produtos seríam taxados conforme seu destino, mercado interno, mercado externo.

Sem querer estabelecer parametros, posso citar as Zonas Francas doUruguay, que não são nem mais nem menos que o proposto no Governo Sarney. Hoje até o Grupo Tata (INDIA) tem filiais nas Zonas Francas com centros de inteligencia.

Nas Zonas Francas se cria, se produz e se tranfroma, sempre com mão de obra nacional, gerando empregos que de outra forma não existiriam.

Considero que as entidades de classe que tem os contatos políticos, deveriam propor soluções, tal vez não esta; mais usar a imaginação assim como os Uruguaios a usaram. 

Comentário de Luiz Gustavo Moreira em 26 abril 2011 às 13:15
Caros, o assunto é muito complexo , envolve desde a formação de mão de obra, profissionalização dos setores envolvidos, tributos mais justos, investimento em novos equipamentos e tecnologia, taxas de importação, etc , etc... mas o mais importante é ter uma política correta e justa, não protecionista, para a indústria têxtil, sem ainda falar no patriotismos e não só em lucro
Comentário de Ivan Postigo em 26 abril 2011 às 13:04

A história da indústria textil sempre foi conturbada em todos os países.

Trabalhe em multi europeia que tinha filiais no Brasil, Argentina, França, Espanha, e em todos os lugares faltou um cuidado com o segmento e profissionalização.

Nasci em cidade que tinha vocação textil, pouco sobrou daquele passado.

Participei  de muitas reuniões do segmento, e a falta de unidade sempre impediu o sucesso da diversidade. Vi muitos setores afundarem pela política do "o que importa é minha empresa".

Danos ao setor provocam graves problemas de emprego. Imediato, pelas dispensas, futuros,pela falta de pessoas qualificadas.

o modelo de gestão do segmento deu alguns passos para melhoria, mas não o suficiente para concorrer  com produtos vindos do exterior.

O  potencial só se tornará real quando o segmento se tornar forte exportador.

o processo inverso fragiliza sobremaneira nossa indústria textil e não nos permite o desenvolvimento e consolidação da área.

A questão  não se resume a uma proteção imediata, mas a visão do segmento textil para a próxima década.

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