A média salarial nas fábricas chinesas já ultrapassou a de países como o Brasil, Argentina e México e já está próxima da praticada em alguns países da zona euro, como Portugal e a Grécia, segundo um estudo do Euromonitor Internacional citado pelo Financial Times.
De acordo com o estudo, a diferença salarial na indústria entre Portugal e a China ronda os 25%. Entre 2005 e 2016, o salário médio nas fábricas chinesas quase triplicou, situando-se agora nos 3,40 euros/hora.
Em Portugal, a média anda nos 4,25 euros/hora, uma queda significativa face aos 5,9 euros/hora praticados em 2007. Na Grécia o retrocesso foi ainda maior, já que o salário médio na indústria caiu para metade desde 2009.
Mesmo na Índia, onde a economia cresce aceleradamente acelera há vários anos consecutivos, o salário médio está estagnado nos 0,66 euros/hora desde 2007.
Já no Brasil, entre 2007 e 2016 os salários por hora caíram de 2,74 para 2,5 euros. E no México recuaram de 2,08 para 1,98 euros).
A subida dos salários na China acentuou-se desde que o país foi admitido na Organização Mundial do Comércio em 2001. Analistas citados pelo Financial Times sublinham que os níveis de produtividade dos trabalhadores chineses estão a crescer ainda mais depressa que os salários.
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