Até abril, as indústrias têxtil e de vestuário aumentaram o quadro de pessoal, mantendo o comportamento exibido no mesmo período do ano passado, mostram os dados divulgados recentemente pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), controlado pelo ministério do Trabalho. A partir de maio, porém, os dois segmentos demitiram mais que admitiram, ao contrário do que ocorreu em 2013, sendo julho o terceiro mês consecutivo a acumular cortes.
Já o comércio desde o início do ano vem cortando vagas. Janeiro concentra, geralmente, os maiores cortes do varejo por conta do trabalho temporário contratado para reforçar as lojas no período de Natal. Mas, a redução não perdeu fôlego nos meses seguintes. Da mesma forma, o atacado vem reduzindo a força de trabalho desde dezembro do ano passado, com um refresco em abril. Descolou assim completamente do comportamento de anos anteriores.
Mesmo com esse resultado retraído os segmentos observados de maneira geral apresentam em julho quadro ligeiramente superior ao registrado em julho de 2013, de acordo com os dados do Caged. As quatro atividades juntas – indústria têxtil, confecção de vestuário, comércio varejista e comércio atacadista – empregavam 1,765 milhão de trabalhadores, em julho de 2014, alta de 0,44% em relação a igual mês do ano passado.
http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=5535
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI