Para continuar crescendo, a cearense Soft Lav, com oito anos de mercado, investiu em mão de obra qualificada e na redução do número de clientes. “Preferimos atender confecções com maior volume de peças e mais capacidade financeira”, diz o diretor geral da empresa, Danilo Alexandre Cesar. Especializada em processos para jeans e PT, a empresa atende entre 60 e 70 confecções e processa em média de 140 mil a 150 mil peças por mês. Em 2013, a lavanderia aumentou a produção em 7% com a aquisição de mais duas lavadoras, completando oito equipamentos, com investimentos de R$ 40 mil.
Além das máquinas tradicionais, a empresa tem uma máquina de marcação a laser que está subutilizada. “O custo de beneficiamento têxtil com o laser é muito alto e as confecções da região não querem repassar o preço ao consumidor”, explica Cesar. Hoje, essa máquina processa em torno de 8 mil peças por mês, volume considerado baixo.
Para atender requisitos ambientais, a Soft Lav investiu em um sistema de limpeza de fuligem e reformou a estação de tratamento de água. Outro foco, para diferenciar-se da concorrência, foi a oferta de melhores serviços. A empresa contratou profissionais especializados do mercado e treinou mão de obra para oferecer novos processos de lavagem, como tingimento têxtil e combinação de pigmentações. Com isso, durante a Copa do Mundo, de acordo com Cesar, a lavanderia estava capacitada para atender pedidos de tingimento de jeans em cores fortes, tendência nas coleções de verão. Até o final do ano, a empresa espera aumentar a produção em 6%.
http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=5439
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