Sul e Sudeste pedem nova redução de indexador da dívida dos estados para facilitar unificação do ICMS
“O transporte de contêineres funciona bem no Brasil por causa do compromisso do setor. A competição entre os armadores é aberta e franca. Nós apoiaos a medida provisória 59, ainda em tramitação, porque ela incentiva os novos negócios a médio e a longo prazo, além de incentivar a ampliação da infraestrutua existente. A viso de futuro da Centronave é de otimismo e fé no Brasil”, afirmou Cláudio Loureiro de Souza, presidente da Centronave (Centro Nacional de Navegação).
Já Roberto Gianetti, diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), atentou para a importância das soluções para o setor: “O Brasil viveu com juros extremamente elevados durante muito tempo, o que é uma restrição forte ao nosso crescimento, tal como a nossa carga tributária. Merecemos ainda muito trabalho e esforço na questão do ICMS sendo trazido para o regime interestadual. Mas a principal restrição ao crescimento hoje e a logística: não conseguiremos crescer se não tivermos uma boa infraestrutura. Alguns progressos têm acontecido, mas precisamos continuar apostando nisso”, enfatizou.
Por sua vez, Pedro Brito, diretor da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviário), ressaltou a importância da eficiência do País no transporte: “Sabemos que em um País, a economia depende da eficiência logística. Países mais avançados demoram, em média, um dia e meio para desembaraçar suas mercadorias. Os países asiáticos, mais atrasados, demoram dois dias. Já o Brasil demora 5,5 dias. Não é possível ter eficiência logística com um número como esse”, criticou o diretor. E concluiu: “Precisamos investir mais nas ferrovias e os investimentos aos acessos aos portos são fundamentais, além de investimentos em armazenagem”.
Fonte: Guia Marítimo
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GRANDES GARGALOS EXISTEM BÁSICAMENTE PELA FALTA DE PLANEJAMENTO ENVOLVENDO O SETOR PRODUTIVO BRASILEIRO.
A AGRICULTURA FUNDADA NA INICIATIVA PRIVADA ALCANÇOU A PRODUTIVIDADE NECESSÁRIA.
A LOGÍSTICA DEIXOU DE OCUPAR O DESENVOLVIMENTO REQUERIDO, FRENTE AO DESEMVOLVIMENTOS DA PRODUÇÃO. TEMOS SOJA E OUTROS PRODUTO, TEMOS CLIENTES COMPRADORES E NÃO EXISTE A RACIONALIDADE NOS EMBARQUES E NAS ENTREGAS FINAIS.
LEMBRO-ME QUE FALA-SE EM FERROVIAS E PORTOS HÁ 20 ANOS. POUCA COISA FOI FEITA.
OS PORTOS PEQUENOS TAIS (SUAPE, PECEM E OUTROS), NÃO TEEM SIGNIFICATIVOS NO ESCOAMENTO COM FLUXO DE CARGA MUITO PEQUENO, ESTES SIM RECEBERAM ALTOS INVESTIMENTOS.
OS DEMAIS ESTÃO VIVENDO UM REALISMO ANÔMA-LO ATRAVANCANDO E PRODUZINDO CUSTOS EXCESSIVOS.
GOVERNO LULA E DIMA, NESSE ASSUNTO PARARAM NO TEMPO E NO ESPAÇO.
“Precisamos investir mais nas ferrovias e os investimentos aos acessos aos portos são fundamentais, além de investimentos em armazenagem”.
Só que no Brasil quando existe projeto a nível de governo, não existe gestor competente, as obras são super faturadas, demoradas e muitas delas param no meio do caminho , como:
ferrovias, duplicação de rodovias , hidrovias e portos ultrapassados que agora querem modernizarem, mas tem que pedir autorização ao sindicato dos portuários. Isso é uma piada.
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