Fonte:|zerohora.clicrbs.com.br/zerohora|
Com a contribuição da nanotecnologia, o setor têxtil nacional começa a disseminar a ideia de que roupa pode vestir e ainda perfumar, hidratar e proteger contra raios ultravioleta.A novidade despertou o interesse entre os 350 expositores da Maquintex, feira de máquinas, equipamentos, serviços e química para a indústria têxtil que ocorre em Fortaleza até sexta-feira.
Especialista no uso da nanotecnologia na área têxtil, o consultor Frits Herbold acredita que essa é uma questão de sobrevivência para o setor. E não é só para o segmento de roupas esportivas, como já o fazem fabricantes do porte de Nike e Adidas. Roupas que não amassam, que repelem óleo e sujeira e eliminam odores, além de liberar perfume ou substâncias emolientes como o aloe vera, podem facilitar a rotina.
Embora a nanotecnologia já fosse empregada pela Santista (hoje Tavex) nos anos 1940 para fabricar tecidos sem rugas, o número de empresas nacionais que hoje aderiram à tecnologia ainda é pequeno. Entre elas estão Lupo, Coteminas e Döhler.
– No Brasil, a informação sobre os usos e o potencial de mercado da nanotecnologia ainda não está disseminado – afirma Herbold.
Lúcia Ritzel viajou para Fortaleza a convite da Maquintex
LÚCIA RITZEL | Enviada especial/Fortaleza
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