Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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TODOS JUNTOS – E DE “RABOS SOLTOS”

 

Em inglês “salvar” e “economizar” são a mesma palavra SAVE, to verbo regular, “to save”.

Aqui na Carolina do Sul quase todo mundo é Evangélico, boa religião, a qual não tem nada a falar de mal.

Mas o problema é que vez por outra lidamos com gente de fanática e de pouca cultura, intransigente e prosélitos inoportunos. Com todo o respeito de Velho e Novo testamento, tenho a dizer que esses “prosiletadores” (perdoem-me a adjetivar o substantivo) são muito “morinhas”, “donos da verdade” e “chatos”:

Para eles, angariar um católico para sua religião, devem ganhar (nula escala de 100-1000) devem ganhar uns 800 pontos espirituais. Porem converter um Muçulmano ou Israelita, os pontos extrapolam o final da escala: Creio que devem andar pelos 1850 a 2000 pontos espirituais – por baixo.

A campanha: JESUS SAVES, Jesus Salva aqui é intensa – e nada errado com isso. As campanhas políticas por aqui, são ainda mais ferrenhas.

Mas eu tenho um amigo Israelita, o Yaacov, que estava sendo acuado religiosamente por Ken, um fanático, que a qualquer oportunidade passava na caro do pobre Yaacov os perigos do fogo eterno, e esfregava em sua cara que: “Jesus Saves”, que significa, que Jesus Salva – ou “economiza”, dependendo de como você que interpretar o verbo.

Dito isso, bem explicado para não ofender ninguém, e explicar bem as circunstancias do caso, um dia o amigo americano pegou tão duro no Yaacov, que este lhe respondeu bruscamente, encerrando o assunto para sempre entre os dois. Yacoov disse: - Sabe por que eu vou morrer Judeu? É porque “Jesus Saves”!

O pobre do Ken, confuso lhe perguntou: - E que mal há nisso?

Olha meu amigo: O meu Moises “spends” (gasta), e isso é bom para a economia. Quanto a Jesus, ele “saves”, disse o Yacoov levando o verbo para “economizar”. E completou o seu argumento, de cara amarrada e bem vermelha: - E isso é terrível para a economia.

Sem querer entrar na discussão entre o Ken e o Yacoov, economicamente estou com o Yaacov.  Creio que gastar - o que temos, o que podemos- é muito bom para a economia.

Dinheiro no cofre, no banco, debaixo do colchão, não gera NADA.

E para nós brasileiros, neste momento histórico de estarmos as beiras de nos tornar uma super potencia, devemos gastar – até com um pouquinho mais de sacrifício – no produto NACIONAL, pois uma vez que a Presidente Dilma – mais ou menos - limpar Brasília e colocar o “povo do PUDÊ” sob controle e roubando COMEDIDAMENTE (rsrsrs), ela poderá até abaixar a nossa sobrecarga tributária e energizar mais a economia brasileira, daí o produto nacional, o “Made in Brasil”, será bem competitivo com a mercadoria da China e de outros países - salvo, obviamente, com as mercadorias contrabandeadas.

Mas sobre o contrabando eu tenho um “aviso aos navegantes: a Presidente terá uma surpresa para nós em menos de sessenta dias - e muitas cabeças desonestas começarão a rolar - Esperem e verão.

A RESPONSABILIDADE de Cidadãos brasileiros e consumidores: comprar o nacional. Comprar o nacional para ter brasileiros trabalhando. Comprar o nacional para elevarmos os nossos salários. Comprar o nacional, também por patriotismo.

Por outro lado essa responsabilidade não é somente nossa. Essa responsabilidade é também DOS PRODUTORES, DOS INDUSTRIAIS, DOS AGRICULTORES, DOS PECUARISTAS Brasileiros.

Quanto aos Industriais Brasileiros: Que tomem (os que necessitam) vergonha, que invistam em suas fábricas, no bem estar de seus funcionários, na produtividade, em maquinários, e saiam da fase TAPUIA DE GESTÃO, de ficar se exibindo, sacando os lucros das fabriquetas para exibir “loiras de garrafa” (oxigenadas) na Europa e saindo em coluninhas (fuleiras) sociais e Face Book, enquanto os seus funcionários vivem sem dignidade, na kaka.

Os povos brasileiros, os consumidores, têm responsabilidade de comprar DO BRASIL. Esta é minha campanha.  Mas, VOCÊS têm a OBRIGAÇÃO que serem competitivos, educados e de terem obrigação social: Assinar carteiras de trabalho,  pagar impostos, investir em tecnologia, mercados, educação e no bem estar de seus empregados alem de terem com conscientização Ecológica. Isso não é fácil, sei sim. Por isto nunca quis ser industrial.

Temos também que dar uma “basta” as Indústrias porcas! Não fazendo isso, não será  a China, mas a NATUREZA nos sodomizarão.

O relacionamento de consumidores e produtores brasileiros é uma estrada de mão dupla, sem sinalização falsa ou calçamento “Gersista”.

Temos - Consumidores e Produtores- que andar na mão, pois a China vem na contramão, com um FENEMÊ gigante, carregado de pedras. O relacionamento Consumidor-Produtor brasileiro deve ser uma relação DATIVA e HONESTA.

Vocês contribuem conosco os consumidores, e nós seremos fiéis a vocês - e juntos clamaremos contra os impostos altos. Mas primeiro temos que ser HONESTOS.  Ponto. É SACANAGEM você ficar gritando contra os impostos altos e agindo desonestamente. Uma mão lava a outra e as duas o nosso bumbum. 

Para vocês que perdura assinando meia-carteira de trabalho, isso é contraproducente e em longos termos será uma serpente que picara a sua mão.  

Devagarzinho está surgindo um Brasília um governo (que tem caminhões de pepinos e abacaxis à descascar, uns perdurando ha séculos) que aparenta ser iluminado, honesto, educado, perspicaz, de cara limpa, sem medo de populistas venais e corajoso. Se você Não é correto por ética, que o seja por medo, pois você poderá se machucar, seriamente.

Mais ainda: reclamar do consumidor se as suas taxas de “piolho e resíduo” em seu fio é altíssima, se o seu fio está contaminado com poliéster, se o seu pano poli-algodão tem mais poliéster do que o declarado, isso não é correto. É “Gersismo”.

Pior ainda, se você anda comprando fios e panos de contrabando, ou de fonte duvidosa, você não tem direito de reclamar dos consumidores, nem do governo e nem dos impostos. Ladrão tem direitos constitucionais limitados.

Se você está enchendo o seu Caixa Dois e investindo em na ilhas de Caimam ou em outros paraísos fiscais, ou mesmo no cofre, ou debaixo do colchão, aí é sacanagem, reclamar do público, e do governo. Você limitou os seus direitos constitucionais, por não cumprir com o seu dever de cidadão.

Finalizando, a solução é bem simples: JOGANDO LIMPO E INTELIGENTEMENTE, aí teremos o moral de BOTAR A BOCA NO TROMBONE, e consumidores e produtores, juntos brigaremos contra impostos extorsivos, e bateremos os Chineses.

E concluindo, para nos consumidores gastar bem no “Made in Brasil” e vocês nos venderem esses manufaturados, para isto, teremos que trabalhar TODOS JUNTOS - E DE de RABO SOLTO.

SdM

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