Claro que a conta da compra dependerá do valor do dólar, por exemplo:
Taxação reduz assimetrias com a indústria nacional
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o novo imposto foi uma vitória para o setor produtivo brasileiro. Antes mesmo da apreciação do projeto no Congresso Nacional, a CNI advertiu a Suprema Corte sobre os prejuízos econômicos resultantes da isenção.
Em 10 anos, as perdas foram diversas e refletiram no Produto Interno Bruto (PIB), no mercado de trabalho e até na massa salarial. Veja os números do estudo da CNI, com base em dados da Receita Federal e do Banco Central:
- redução do PIB em 0,7%;
- perda de 466,3 mil empregos;
- perda de R$ 20,7 bilhões em massa salarial; e
- perda de R$ 6,4 bilhões em arrecadação de tributos.
Mesmo assim, é importante lembrar que, por mais que a nova tributação seja um avanço a favor da competitividade, o valor da taxação ainda não é equivalente à carga tributária paga pelo empresariado no Brasil, que chega a 45%. Ou seja, ainda fere a isonomia da livre concorrência e do desenvolvimento nacional.
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