Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Visão, agro, missão, macro, ação, micro

Agronegócio, que riqueza nós temos.

 

Um empreendimento no qual de grão em grão podemos exportar o pó!

 

Quando usamos a frase, algumas pessoas imediatamente entendem, outras ficam pensando que enlouquecemos. Talvez um dia, por enquanto ainda não!

 

Não precisa necessariamente ser o pó, pode ser o suco, a massa, o doce, a pasta, ou o que quer que possa ser feito com a safra.

 

O fato é que à colheita precisamos adicionar trabalho, que gerará o produto, então exportá-lo.

 

Com toda matéria-prima que dispomos, porque não incentivar essa indústria?

 

Não é estranho e insensato exportar o milho e importar o bolo?

 

Como diz um amigo: - Façamo-los nós mesmos, ainda que muitos não comamo-los aqui! – Arcaico?

 

O primeiro ponto a ser observado é a visão. Nossa visão á agro?

 

Gostamos disso ou agro é nossa condição de subsistência?

 

Vamos  deixar de conversa fiada e consertar o velho ditado, pois ferreiro que é ferreiro, em casa não tem espeto de pau, não!

 

Se tiver, o “cabra” pode estar ferreiro, mas que não é, não é.

 

A visão agro é que vai estabelecer se, como empreendedores, estamos ou somos empresários do segmento.

 

Reconhecendo e identificando-nos com a visão, precisamos nos ater à nossa missão, que deve ser macro. Transformar o segmento em indústria.  Indústria sim, compreendendo o campo e as fábricas.

 

A aplicação dessa competência é que gerará o produto de exportação. Não o milho, mas o bolo. Com um referencial importantíssimo: “Made in Brazil”.

 

Made in Brazil, “produto” de uma visão e missão!

 

E, se tivermos dificuldades para entender a questão, não percamos tempo, exportemos os grãos, adição de valor não é nossa visão.

 

A rima não tem nada a ver com competência, é apenas produto do acaso.

 

Entendida e aceita a missão, a ação é micro.

 

Desenvolver, incutir, difundir e aprimorar essa cultura.

 

Ombro a ombro, máquina a máquina, acre a acre, safra a safra.

 

Regras claras, preços certos, lucros justos.

 

O detalhe: os pequenos e importantes pontos é que dão substância ao conjunto.

 

Certa vez vi, em uma negociação, o cliente “apertando” o fornecedor para obter mais descontos.

 

Este disse: - Em todas as negociações você sempre reduz um pouquinho meu preço.

 

O cliente rindo respondeu: - Faz parte do negócio!

 

Muito sério, continuou o fornecedor: - Acabo cedendo porque preciso, mas gostaria de saber o que acha do meu produto e até quando gostaria que lhe fornecesse.

 

Este ficou sério, preocupado, e respondeu: - Você é o meu grande parceiro, não falha nas entregas, a qualidade é impecável!

 

E o fornecedor: - Bom, tenho, então, uma proposta, você fará o preço pelo qual comprará, de forma que eu possa ser recompensado, até lá esta será a última entrega.

 

Você deve estar pensando: continuou fornecendo? Não naquele momento.

 

Fornece hoje? Sim, mas a retomada não foi das mais fáceis. Arriscaria dizer que estaria pagando um preço menor se não tivesse feito tanta pressão.

 

São parceiros?

 

Também quis tirar essa dúvida, então ouvi ambos.

 

O cliente: sim, claro. Temos a liberdade de estabelecer o preço pelo qual compramos!

 

O fornecedor: não, não somos parceiros. Apenas o atendo quando suas propostas para compra são interessantes.

 

Micro ação?

 

Não!

 

Micro visão!

 

Ivan Postigo

Diretor de Gestão Empresarial

Postigo Consultoria Comunicação e Gestão

Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652

www.postigoconsultoria.com.br

Twitter: @ivanpostigo

Skype: ivan.postigo

 

Nossas maiores conquistas não estão relacionadas às empresas que ajudamos a superar barreiras e dificuldades, nem às pessoas que ensinamos diretamente, mas sim àquelas que aprendem conosco, sem saber disso, e que ensinamos, sem nos darmos conta.

 

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Comentário de Ivan Postigo em 20 outubro 2011 às 19:13

Júlio,

O modo de educar continua o mesmo. Atrair e ensinar.

Ocorre que os interesses mudaram. Poucos querem ser marceneiros, torneiros  , mesmo no passado, não havia muito interesse na átea textil.

Nasci no meio de tecelões. Sou Sorocabano, entreguei muita marmita de bicicleta enquanto era garoto.

Muita coisa mudou na empresa textil, so nao mudou a forma de vender sua imagem. Entao vai atrair como os jovens?

E nós , o que podemos fazer? Aqui vai a liçao do beija-flor:

Certo dia, as matas da floresta pegaram fogo e colocaram os animais em fuga. Todos correram e se reuniram na beira de um rio, evitando as chamas.

Viam que  a todo momento chegava um beija-flor, enchia o bico com água e rapidamente voava para lançá-la sobre o fogo.

Às gargalhadas  chamaram-no e lhe disseram: - Você está achando que vai apagar o fogo com essas gotinhas?

O beija-flor, sem parar o que fazia, respondeu: - Não! Estou apenas fazendo a minha parte!

Para mudar o mundo, as vezes é necessário mudar a forma de vê-lo. Por isso, mais do que aprender com o meu passado, procuro aprender com o dos meus filhos, pois sao atuais.

 

 

Comentário de julio cesar de souza em 20 outubro 2011 às 18:31

Postigo, antes de enveredar para a área comercial atuei em Treinamento: SENAI, VICUNHA e U.M.C.

Na VICUNHA montei um programa para formação de Supervisores de Produção para Fiação onde enfatizáva-mos o EXEMPLO como meio para educação na formação do colaborador(seu liderado).

E hoje como formar nossos jovens para desempenharem dígnamente suas funções?????????????

Comentário de julio cesar de souza em 20 outubro 2011 às 18:19

É isso aí!!! Agora como convencer 10% da sociedade a mudar se 100% vê, diante da TV, todos os dias

os "BELOS" exemplos que os governantes, parlamentares e, principalmente, JUÍZES nos dão: subornos,

falcatruas, impunidades................etc. etc......

Como dizer aos nossos filhos que roubar é crime????? Como falar a nossos colaboradores que atesta

do médico sem razão é fralde???????????? 

Comentário de Ivan Postigo em 20 outubro 2011 às 14:09

A história recente do homem  não tem formado lideranças, cujas idéias encantem.

O mundo integrado derruba mitos e coloca na mesa a fragilidade do ser humano; isso faz do lider uma pessoa comum.

A ONU, antes de mais nada, é um conceito. Esse é fundamental.

A ONU como prática é a escada para a notoriedade, essa sim é ruim.

O que une os homens é o inimigo comum, e como lá tratam de interesses e esses não são convergentes há um esvaziamento de propósitos.

O Brasil não é visto de fora com os  mesmos olhos que os daqui de dentro. Aqui estão os fatos, lá chegam as histórias.

Muitos daqueles que estão na ONU não conhecem as ruas.

Se muitos gestores comerciais das nossas empresas nao conhecem a periferia das grandes cidades e nem cidades do interior de outros estados, o que dizer de pessoas que falam de nações?

Até Nero e Calígula tiveram seus períodos glórias com o povo!

O que impressiona, segundo estatísticas,  é que se 10% da população abraçar uma idéia aquela  sociedade muda. Quando isso não acontece é sinal que esse número nao foi alcançado.

Nesse sentido estamos muito mal!

Comentário de julio cesar de souza em 20 outubro 2011 às 13:09

Hoje, Postigo????? Há muito que a ONU virou um palco para "HISTÓRIAS P'RA BOI DORMIR" veja o discur

so de nossa PRESIDENTA exaltando a saúde pública brasileira, isso por que ela e seus pares não utili-

zam esse SEVIÇO ESSENCIAL, só faltou elogiar a educação e só não o fez pois é de domínio público

internacional a nossa precariedade visto que as empresas buscam no exterior mão de obra especia-

lizada.

Comentário de Ivan Postigo em 20 outubro 2011 às 10:36

A ONU  hoje é uma farsa !

 

Comentário de Ivan Postigo em 20 outubro 2011 às 10:35
O povo ainda não se deu conta, mas a falta de esclarecimento o torna também commodity!
Comentário de julio cesar de souza em 20 outubro 2011 às 10:28
E para o POVO só "TOP-TOP"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Comentário de julio cesar de souza em 20 outubro 2011 às 10:27

E para o "POVO" só TOP-TOP!!!!!!!!!!!!!!

Comentário de julio cesar de souza em 20 outubro 2011 às 10:25

Há quem pense que exportar comodities dará mais "STATUS QUO" no cenário polìtico internacional(lê-

se ONU: aquela cadeira tão cobiçada!!!!).

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