Lojas Renner continua sua aposta no Uruguai com um novo formato de vendas por meio da iniciativa "Mi Bolsa", em que suas afiliadas podem comercializar produtos da varejista de moda brasileira por meio de suas redes sociais e, assim, gerar receita com uma comissão da marca.
A estratégia, que também já está em andamento no Brasil, permite que qualquer pessoa cadastrada em sua lista de afiliados anuncie ofertas e produtos da Renner por meio do WhatsApp ou das redes sociais. A cada compra realizada através de seu link, a marca destinará ao afiliado 7,7% do valor de cada peça vendida.
Vale ressaltar que os usuários que aderirem a esta iniciativa terão apenas a tarefa de divulgar os links dos produtos, pois o restante da operação, ou seja, logística, trocas, devoluções e atendimento ao cliente, ficará a cargo da Lojas Renner por meio de sua plataforma de e-commerce no mercado uruguaio.
“As pessoas têm a opção de gerar links para artigos específicos, para uma seleção de ofertas ou todo o site; cada afiliado pode decidir com base na sua estratégia de vendas. Quem aderir ao 'Mi Bolsa' não terá uma relação comercial direta com a Renner”, explicou ao jornal El País Ronaldo Magalhães, diretor de canais digitais da Lojas Renner.
A rede brasileira desembarcou no Uruguai em setembro de 2017, quando abriu sua primeira loja em Montevidéu. Após dar o primeiro passo no mercado uruguaio, a Lojas Renner deu início a um importante plano de expansão, abrindo mais de cinco lojas em menos de um ano. Atualmente, já são mais de dez estabelecimentos em todo o país.
https://br.fashionnetwork.com/news/Lojas-renner-lanca-a-estrategia-...
Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI
Tags:
Na verdade estas empresas ja não tem vendas físicas, mas acho impossível a longo prazo se manterem somente com confecção...
Eles não tem o que é preciso (CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO CONSTANTE), por outro lado, suas bases são seus concorrentes e mudam constantemente...
Portanto não precisam de estoque , e não são repetitivos , criando um publico cada vez mais exigentes a novidades ... Vão vender o que?
Esse short esfiapado ou esse lenço da foto e camisetas?
Costureiras fazem isso e e o publico adere muito mais do que os influenciadores deles...
Eu se fosse CEO dessas empresas apostaria nas coleções do influenciadores do YOUTUBE , afinal a maioria tem grupos de mais de 100,000 seguidores e vendas ... Tirar da linha de montagem os estilistas incompetentes e associar ao influenciador digital a empresa é o caminho logico ... Mas não estou falando das patis e sim as que criam
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por