Estudo realizado pelo Sebrae, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), identifica os melhores nichos e seus países compradores
Estudo realizado pelo Sebrae, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), detectou que os pequenos negócios do setor de confecção de artigos de vestuário e acessórios são os que mais têm potencial para internacionalizarem seus produtos. De acordo com o relatório, empresas desse segmento, que atuam em 17 estados e no Distrito Federal, podem ampliar o seu mercado para dez países interessados em adquirir peças produzidas no Brasil.
Entre os principais produtos que compõem o setor, merecem destaque as confecções para uso feminino, como camisetas de malha, maiôs e biquínis de banho, calças e shorts. Os principais destinos identificados como oportunidades para exportação de produtos de pequenos negócios que atuam nesse segmento são: Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Estados Unidos, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai. “O potencial exportador para esses países pode ser explicado por aspectos como distância geográfica, posição de mercado dos produtos brasileiros e ambiente de negócios facilitado por acordos comerciais”, comenta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
Além desse segmento, empresas que fabricam produtos alimentícios, conservas de frutas, legumes e outros vegetais, móveis, sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal também têm maiores chances de se beneficiar do mercado internacional. “São negócios que possuem produtos com características territoriais muito fortes, que trazem a marca Brasil e suas diversidades, que despontam como oportunidades em potencial e que devem começar a analisar as possibilidades de exportação e a se preparem para ampliarem as suas fronteiras”, afirma o presidente do Sebrae.
A análise feita pelo Sebrae e pela CNI identificou ainda cerca de 50 outros setores, em todos os estados brasileiros das cinco regiões e que possuem potencial para exportar. Entre os mercados-alvo selecionados para esses setores, ressaltam-se países da América do Sul, como Paraguai e Chile ou Europa, como Espanha e Portugal. “Esse trabalho tem a intenção de fazer com que os empreendedores, de acordo com o seu setor e território, conheçam melhor o mercado internacional e preparem seus produtos para ultrapassar as fronteiras”, ressaltou Melles.
Para cada um dos setores prioritários de cada estado, foram definidos - em média - cinco mercados-alvo, a partir das seguintes informações: caracterização do comércio exterior da UF e do Brasil; demanda do país parceiro; análise da concorrência e capacidade de oferta do país parceiro; análise de acesso a mercado; indicadores macroeconômicos do país; e variáveis de facilidade de comércio para MPE.
Melles explica que um dos pontos relevantes é que o estudo utiliza as distâncias entre os estados produtores e o país de destino para diminuir o custo logístico, além do idioma oficial do país de destino. “Essa é uma das formas de medir a aproximação cultural, que tende a facilitar os negócios, especialmente para as MPE que, em geral, possuem uma estrutura administrativa enxuta, sem um setor exclusivamente dedicado ao comércio exterior”.
Fonte:http://www.go.agenciasebrae.com.br/sites/asn/
https://www.abit.org.br/noticias/pequenos-negocios-de-confeccao-sao...
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Trabalhamos com varias pequenas empresas do Setor Têxtil de SC e temos interesse em saber mais algumas informações sobre exportações de produtos têxteis para estes países da América do Sul.
Um dos produtos de maior interesse seriam Felpudos de Banho.
caso tenha algum telefone de contato me passe por gentileza.
obrigado
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