Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Prezados amigos, Leiam o Relatório A CORRESPONDENCIA DO LUIZ BARBOSA E OPINEM

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CORRESPONDENCIA DO LUIZ BARBOSA - MACEIÓ
Há 30 anos atrás eu, meu amigo Tibério Maia e outros técnicos têxteis da Sudene à

época, já contestavam uma Pesquisa sôbre a Industria Têxtil do IEMI, contratado

pelo saudoso Luiz Américo Medeiros , Presidente da ABIT na ocasião, que também

nunca consultou nenhuma empresa do Nordeste em suas pesquisas e tampouca não

possuia nenhum especialista têxtil (técnico têxtil) para tais pesquisas que incluiam

máquinas como cardas OKK, japonesas, que já não existiam mais em nosso País, além

de outras considerações que ignoravam a modernização que ocorria no Nordeste, que

hoje é renconhecida em todo Brasil. Meu amigo Américo Medeiros, não gostou e presente

no Seminário do CETIQT na época, apenas respondeu que o assunto deveria ser levado

ao conhecimento da ABIT antes de ser levado em plenário no Seminário que apresentei

números contestando tais pesquisas. Na época eu era Diretor de uma Empresa importante

que posuia três fábricas associadas da ABIT e que nunca foram consultadas nas referidas

pesquisas, apesar de empregarem na época cerca de mais de 2.000 colaboradores e ser

uma das mais investidoras em Modernização Têxtil. Portanto esses números apresentados

pelo IEMI a meu ver, não é confiável, por ser contraditórios e irrelevantes ! Não retrata a

nossa realidade formal nem informal, por desconhecimento de causa.Nem os Sindicatos

Têxteis Patronais, tão pouco a A.B.T.T. estão sendo consultados nem pesquizados sôbre

tais assuntos.Venham à Pernambuco, à Paraiba, ao Rio Grande do Norte para conhecerem

os maiores produtores, consumidores, distribuidores de renda familiar que militam na Industria

Têxtil, nunca ouvidos nem pesquizados no Brasil ! Uns Ilustres desconhecidos que alavacam

esse país sem ajuda da famigerada Bolsa Familia e outra baboseiras do Governo Lula que estão

prejudicando o carácter de muitos sertanejos, acostumados a vencer dificuldades, que criaram

estes nichos de mercados (redes, colchas, panos de chão, toalhas de mesa, sacos, tecidos de

brim para rede, roupas e colchas de cama etc), nos mais distantes sertões brabos desse nosso

Nordeste, pouco conhecido em Nosso Brasil !!!!!!!!!!!!!!!!



Assina, Luiz Barbosa da F. Lima.
RESPOSTA DO JOÃO LUÍS - NOSSO COLEGA PRESIDENTE DA ABTT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TÉCNICOS TÊXTEIS.
Bom dia Luiz,
Na época que voce se refere, não seria o famoso relatório feito pela GUERZI e pela WS, onde foram gastos mais de USD 600 mil ???? João Luiz M. Pereira
RÉPLICA DO LUÍZ BARBOSA
Boa tarde, João,

Não. Não tenho nem conhecimento desse relatório.Na época década de 80, senão
me engano 86 ou 88, a ABIT apresentou um relatório com dados pesquizados pelo
IEMI, sôbre a Industria Têxtil, situação atual da época, onde apresentava dados
sôbre o Brasil (Nordeste) com máquinas totalmente obsoletas e que não existiam
há mais de 20 anos passados. A Sudene me chamou como consultou da Projetex
e Diretor da A.B.T.T. e contestou os números com dados e com Planejamento do
Futuro, onde se demonstrava que o Ceará se tornaria o maior polo têxtil de fiação
da America do Sul e que aquelas máquinas das pesquisa deveria ter sido retirada
da contabilidade velha das fábricas mineiras e algumas pernambucanas e paraibanas
que não mais existiam, por ter sido quebradas e sucateadas ha mais de 15 anos na
época.
Contestamos aquele Relatório num Seminário do CETIQT, não recordo o ano, pois este
Instituto de Pesquisas, nem na Sudene esteve , tão pouco procurou as Empresas
existentes do Nordeste para obter dados reais e verdadeiros sôbre o Trabalho encomendado
pela ABIT.
Continuo a dizer que este trabalho não merece confiança e se a ABTT tambem tem parceria
com este Instituto, por que ? nós do Nordeste (da ABTT), também nem informados fomos,
nem tão pouco fomos ouvidos. Fui Tesoureiro do Sinditextil de Pernambuco (Sindicato Patronal)
e também nunca fomos presquizados sôbre o assunto, apesar de termos um Perfil de nossa
indústria têxtil que se renova a cada 5 anos. Lamentável !!!!!!!!!!!!!!!!!!

Atenciosamente, Luiz Barbosa.

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