Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Hipermercados apostam em crescimento de 15% no setor têxtil

A venda de vestuário no setor supermercadista passa por aprimoramento

O setor de confecção no país poderá atingir os 4%, o varejo, 6%, o faturamento alcançar US$ 54 bilhões, e gerar 40 mil novos postos formais de trabalho no período, prevê a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT). Não é à toa que as grandes redes de hipermercados têm apostado no setor através de criação de marcas específicas. A venda de vestuário no setor supermercadista passa por aprimoramento e cresce entre 15% e 20% ao ano no Brasil, seguindo um modelo comum nos Estados Unidos. Para isso, o GPA, mantém uma equipe exclusiva para pesquisar tendências de moda e desenvolver coleções que levam a própria marca.

Em Teresina, por exemplo, as lojas de uma rede de supermercados oferece ao consumidor produtos diversificados alinhados às principais tendências mundiais, que vão desde vestidos, saias, camisetas, calças jeans, até bolsas, casacos e acessórios. A diversidade inclui peças voltadas para o uso no dia a dia, no trabalho, para praticar esportes e linhas infantis. Com a sua marca exclusiva Cast, a coleção Primavera Verão 2012 que reúne conceito e qualidade em seus produtos, acompanha as tendências e investe para ser a melhor opção em moda em hipermercado.

“Nos últimos anos, a percepção do público mudou em relação às roupas de supermercado. Hoje são oferecidos produtos de qualidade e afinados com a tendência de moda", disse Sidnei Fernandes Abreu, diretor da área têxtil do GPA. “Toda semana renovamos as peças expostas nos manequins para ajudar o cliente a compor um visual de acordo com as tendências da moda”, diz Abreu. A rede trabalha com pelo menos três coleções no ano – outono/inverno, primavera/verão e alto verão.

Na coleção Primavera/Verão 2012 do Extra, as saias longas, blusas ciganinhas e com decotes ombro a ombro, calças flare, blusas e vestidos assimétricos e comprimentos cropped são as peças chaves que aparecem no devore, malha gaze, flame, chambray e em uma técnica de sublimação que resulta em estampas sem limites de cores e com toque macio.

A cartela de cores dá destaque para os brancos, tons camelo, azul denim, rosa e laranja.“Temos uma moda que consegue ser moderna, alinhada com as tendências, e ao mesmo tempo democrática, acessível e com opções para toda a família, que é o publico da bandeira. Com a nova coleção, esperamos alavancar as vendas do setor de têxtil em 15%.”, diz Sidnei Abreu, diretor comercial do têxtil no GPA.

Anualmente, cerca de 338 milhões de peças produzidas pela indústria têxtil são destinadas a departamentos de roupas e calçados das redes de hipermercados no Brasil. O volume representa 5,7% do segmento, conforme dados do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI).

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Respostas a este tópico

PENA QUE É TUDO IMPORTADO
Verdade Maysa, deveria ser estudado o quanto estes bilhões e por centos correspondem a industria nacional, uma vez que o setor supermercadista segue o modelo americano, ou seja, compra importados por migalhas prega-lhe uma etiqueta agregando o valor da marca, buscando apenas lucros, tornando cada vez mais dificil a sobrevivencia de nossas empresas.

Acho que o consumidor precisa saber o valor deste "barato". É muito mais caro!!! Desemprego, agressão ao meio ambiente, divisas que saem do país, informalidade, desrespeito às leis...Ô barato caro!!!!!! Ô falso lucro!!!!!

 

 

Concordo com você Maysa, o consumidor precisa saber o valor deste barato e o varejo deve ter algum benefício em adquirir produtos nacionais

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