Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Setor do vestuário é um dos afetados pelos importados chineses

O presidente da Fiems, Sérgio Longen, afirma que o governo federal deve adotar medidas para estimular a competitividade do setor do vestuário e têxtil. "Trata-se de um dos segmentos mais afetados pela concorrência dos importados da China e o Ministério da Fazenda precisa intervir para evitar a quebra das indústrias brasileiras", pontua.

As indústrias do vestuário e têxtil de Mato Grosso do Sul esperam que a União adote o quanto antes medidas para equilibrar a produção, conforme foi anunciado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao admitir que o segmento vive um momento de "sinal vermelho" aceso, mas que a presidente Dilma Rousseff está disposta a implementar medidas para reverter esse cenário.

Na avaliação do presidente do Sindivest/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul), José Francisco Veloso Ribeiro, a demonstração de interesse da União em buscar soluções para aliviar o setor deixa os empresários mais otimistas.

"A Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), por meio do presidente Aguinaldo Diniz Filho, tem articulado várias questões de interesse da indústria de confecção e têxtil, na tentativa de reverter pontos que prejudicam a indústria nacional. Uma das questões que afeta o segmento é o grande número de importação de peças prontas e de matéria-prima. Essa concorrência é muito prejudicial ao setor. Só para ter uma idéia, de janeiro a outubro, as importações cresceram 38%. É preciso que algo seja feito para equilibrar a produção nacional", disse Francisco Veloso.

ICMS

Enquanto o Governo Federal demonstra interesse em buscar melhorias para impulsionar o segmento, no âmbito estadual medidas como a redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) dão fôlego às indústrias.

No estado os empresários do setor, por meio do Sindivest/MS reivindicam o retorno da alíquota zero de ICMS até 2015 para as empresas, já que a alíquota atual é de 0,6% (desconto de 95%) e subindo para 1,2% (desconto de 90%) a partir de 2015, conforme Decreto n° 12.774 - o mesmo que mantinha a tarifa em zero até 2010.

Fonte:|http://www.jornaldedomingo.com.br/noticia/4124/setor-textil-espera-...

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EVITAR QUEBRAS, SERÁ QUE ELES NÃO ACOMPANHAM AS NOTICIAS DO TEXTIL, VARIAS INDUSTRIAS JA ESTÃO QUEBRADAS, PRINCIPALMENTE AQUI EM MATO GROSSO DO SUL ,TREZ FABRICAS QUE EMPREGAVAM 80 TRABALHADORES FECHARAM AS PORTAS E FICARAM SEM RECURSO PARA TRABALHAR.  ACORDA BRASIL...........

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