SÃO PAULO – O setor têxtil deverá apresentar ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), em fevereiro, um pedido formal de salvaguarda, instrumento de proteção comercial, a todo o segmento em relação às importações. Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, a entidade tem reunido informações sobre os danos que as importações têm causado às indústrias.
A informação foi dada nesta terça-feira, durante evento de lançamento do “Importômetro”, mecanismo pelo qual a Abit estima o valor importado em têxteis e vestuário e o número de empregos que deixam de ser criados no setor.
que as importações, principalmente de vestuário acabado, têm prejudicado a cadeia produtiva do setor têxtil e de confecção. Segundo dados da Abit, o segmento fechou 2011 com déficit de US$ 4,75 bilhões, resultado de importação de US$ 6,17 bilhões e de exportação de US$ 1,42 bilhão.
O problema das importações, argumenta Diniz Filho, é que as mercadorias desembarcadas chegam em condições desleais de concorrência. Do total importado pelo setor, 47,2% tem origem na China, cuja produção, afirma, conta com subsídios do governo e com a desvalorização da moeda chinesa. O efeito disso na indústria nacional, segundo ele, é a queda de produção e a redução da geração de empregos.
A Abit estima que o setor fechará 2011 com perda de 20 mil vagas, como resultado líquido das admissões e das demissões durante o ano. No acumulado até novembro o setor tinha criado 10,7 mil vagas, bem menos do que as 80,18 mil vagas abertas no mesmo período de 2010.
Apesar do saldo positivo até novembro, Diniz Filho diz que a estimativa é de queda no número de empregos, porque no último mês do ano há menor geração de postos de trabalho. Nos doze meses encerrados em novembro, o saldo de admissões e demissões é negativo, com 14,25 mil vagas.
Fonte: (Marta Watanabe | Valor)
Tags:
As sugestões do Luis Carlos são por mim endossadas, DESDE QUE NÃO SEJA COM RECURSOS DOS IMPOSTOS QUE EU PAGO.
Meus impostos NECESSITAM uma melhor aplicação nas áreas da Saúde+Educação+ e ???;
não para beneficiar empresários em movimentações de compra do Carrefour, etc.
Boa tarde,
Antes de mais nada,não estamos pedindo favor.Se o governo quer nos ver competindo, e portanto exportando e vendendo produtos manufaturados, precisa nos equiparar as condições que os outros paises tem.Alem disto temos que enfrentar as condições totalmente adversas nas importações que tambem não estao equiparadas.OU equiparamos as condições de produção(juros , economia mais simples, menos impostos, não penalisar a produção com impostos sobre maquinas por exemplo tendo juros altissimos apra investimos e mais " impostos trabalhistas" , ou seja estamos nos afundando cada vez mais.Tem uma rtigo q saiu no estado de ´sp a este respeito no qual coloca a situação da Europa hoje como a futura situação nossa.Temos como reverter isto, sem pedir favor.Mais o trabalho precisa ser feito.Redução do estado, redução do custo brasil, investimento em infra estrutura e priorizar o as micro e pequenas empresas(que representam a maior parte do contingente de trabalhadores).Esta dificil investir neste pais com margen cada vez menores, sendo que aumentamos as exportação de materia prima e não de produtos manufacturados.Parece que estamos voltando a eopca do cafe.O que faremos com os empregos? Como é possivel o Brasil exportar algodão e receber produtos texteis muito mais baratos atraves da importação??? Que tal falar do minerio de ferro, com carro importados?? A lista é grande.Estamos beneficiando outros paises com esta politica.Alias cadé no politica industrial???
CLARO QUE AS IMPORTAÇÕES CONTROLAM A INFLAÇÃO.
CLARO QUE AS IMPORTAÇÕES COMPLEMENTAM O NOSSO MIX.
CLARO QUE AS IMPORTAÇÕES ATENDEM AS NECESSIDADES DE BALANÇAS COMERCIAIS E PARCERIAS ENTRE GOVERNOS.
CLARO QUE AS IMPORTAÇÕES SUPREM AS FALTAS DE ALTENATIVAS....
CLARO QUE....UM MONTE DE OUTRAS COISAS POSITIVAS ACONTECEM QUANDO IMPORTAMOS......MAS.....ACREDITAR QUE O EMPRESARIO BRASILEIRO É QUE TEM QUE "SE VIRAR" COM AS CONSEQUENCIAS DESSES PROCESSOS SEM CONTROLE....É ACHAR QUE O BRASILEIRO É BURRO.
EU CONCLUO, POR MIM QUE AS PESSOAS, BRASILEIRAS QUE CUIDAM DISSO E TEM PODER PARA DECIDIR E TOMAM AS DECISÕES SOMENTE BASEADO NESSAS PREMISSAS....ESSAS PESSOAS NÃO SÃO ANALFABETAS E TAMBEM NÃO SÃO LEIGAS...........M AS EU GARANTO QUE NO MÍNIMO......SÃO DOIDOS VARRIDOS.
SERGIO
OI EUNICE,
COMPARTILHO COM VOCE ESSA ANGUSTIA.....MAS OS CHINESES SÃO IMPORTANTISSIMOS PARA O GOVERNO...É QUESTÃO DE SOBREVIVENCIA PARA O GOVERNO....
A CHINA É UM GRANDE CONTROLADOR DA NOSSA INFLAÇÃO...É UMA FERRAMENTA DO GOVERNO...NÃO VAI MUDAR NUNCA...
O GOVERNO DESEJA AS PREFEITURAS..NA PROXIMA ELEIÇÃO....O CONTROLE DA INFLAÇÃO GARANTE ISSO E OS TEXTEIS NÃO SÃO SUFICIENTES COM OS VOTOS PARA O PT E CIA...
UMA POSSIBILIDADE SERIA OS OUTROS SINDICATOS DO BRASIL NOS AJUDAREM...MAS COMO FAZER ISSO ????
OS MAIORES, A CUT E A CGT SÃO MANTIDAS PELO GOVERNO !!!!! SÃO "PELEGOS" AFILIADOS AO LULA. ESSES NÃO ENTRAM NO NOSSO NEGOCIO...
NÃO CONSIGO VER SAIDAS...
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por