Trabalhadores têxteis participam da passeata do dia 11 de julho, em São Paulo, no “Dia Nacional de Lutas”. Os protestantes defendem o pleito, que empresários do setor e a Abit também apoiam, segurando faixas com frases de ordem a favor da indústria têxtil brasileira. A reunião dos grupos, que saíram de diversos pontos da cidade, foi realizada no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, na capital.
Entre as faixas da manifestação havia os dizeres: “Não à importação de vestuário fabricado com trabalho escravo”, “Salvaguarda para o vestuário brasileiro já!” e “Moda brasileira: nosso trabalho e criatividade para o mundo”.
No mesmo dia, outras passeatas ocorreram por todo o Brasil com reivindicações de diversos setores da indústria e sindicatos. Os manifestantes fecharam ruas e rodovias de capitais e algumas das principais cidades do País, como é o caso de trabalhadores do setor têxtil e de confecção reunidos em São Paulo.
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Tem mais é que importar mesmo...se o setor ja nao tem mao de obra qualificada, ja nao tem nem não qualificada...e ainda querem reduzir as horas trabalhadas...vai sobreviver como? e viva as importações...esse será meu proximo passo além de monta ruma fabrica em outro país.
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