O fechamento da unidade de fios de viscose da Vicunha Rayon Têxtil, em Americana, acarretando a demissão de 300 trabalhadores, foi um dos temas abordados em reunião da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Têxtil e de Confecção, realizada hoje (03/09) na Assembleia Legislativa de São Paulo, com coordenação do deputado estadual Chico Sardelli (PV-SP).
Sardelli, que deve marcar uma agenda com a Frente Nacional Têxtil, em Brasília, para dar encaminhamento a esse assunto, salientou que “as questões que envolvem o setor têxtil são nacionais, mas afetam diretamente as indústrias da nossa região. Os resultados são negativos e acontecem localmente. Lamentavelmente são mais 300 famílias que passam a enfrentar o problema do desemprego. A falta de competitividade ocorre por problemas causados fora das empresas, como a decisão do governo federal em negar salvaguardas para o segmento têxtil. Por isso precisamos discutir algumas questões em Brasília”.
Outro item da reunião foi a reivindicação apresentada ao governo estadual para redução do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) no varejo, calculado sobre o valor das aquisições de produtos (têxteis, confecções, calçadistas e artefatos de couro) fabricados no Estado de São Paulo, adquiridos diretamente das indústrias paulistas. Esse foi um dos pedidos que a Frente Parlamentar levou ao governo para análise técnica, mas ainda não houve uma resposta. Sardelli solicitará o agendamento de uma reunião na Secretaria da Fazenda para novamente colocar o tema em discussão. Sardelli argumentou que “essa medida só traria benefícios, como a redução de preços ao consumidor fina, a geração de empregos e restabelecer a competitividade dos nossos produtos em relação àqueles produzidos em outros Estados. Esse é o primeiro passo para a preservação dos setores industriais têxtil/confecções e calçadista/artefatos de couro e o comércio varejista, tão importantes para a economia do Estado”.
http://www.pvsp.org.br/informes-do-legislativo/item/3503-chico-sard...
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industria têxtil,e muito pessoal,na Itália existe uma estrutura de pesquisa qualidade,que no brasil não a, eu no brasil faço roupa classe c,d........o isentivo mercadológico do brasil e muito erado.existe 200 lojas de roupa em cada bairro co multimarcas,,,,,,na Europa existem também,mas com uma diferença cada rua existe lojas das grifes,que dão estrutura para as confecções produzirem e venderem .são lojas das grandes marcas, e pequenas marcas........... vou explicar melhor roberto cavalli,tem 50 lojas própria na Itália.........;e um ex ,
boa,Ângelo Tadeu m Dollo,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Angelo Tadeu M Dollo disse:
Romildo boa noite .
Você como atuante na Industria Textil , acha mesmo que só redução de impostos tornara a industria nacional competitiva? Cade o plano para o próximo decênio? Onde se aves
Acessa esse plano, leio sobre vários planos da Coreia do Sul da China do Oriente e daqui quem tem oportunidade ? Acho q no BRASIL as coisas sai tratadas com momentos e não com sabedoria.
E triste mas os pequenos industriais sao relegados ao desprezo e só há interesse se uma empresa de 300 fecha e quantas de 30 empregados fecharam? O erro da industria e em todo setor quanto o BRASIL se desindustralizou nos últimos anos?
Rapaz isso vai longe muito longe.
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