Depois do corte profundo aplicado em agosto, indústrias das áreas têxtil e de vestuário voltaram a contratar em setembro, em São Paulo. De acordo com a pesquisa mensal realizada pelo departamento de economia da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) publicada na semana passada, juntos os dois setores abriram 824 vagas, das quais 721 por confecções de roupas (aumento de 0,6%), e as restantes 103 (aumento de 0,1%) por empresas de produtos têxteis. É uma expansão pequena, mas, que ajudou o setor industrial do estado a manter estável o nível de empregos.
No saldo do mês, a indústria paulista registrou 500 vagas abertas. Dos 22 segmentos pesquisados, metade deles passou o facão nos postos de trabalho, com o corte de 3.269 postos de trabalho. Como a outra metade criou 3.769 vagas, o saldo do estado ficou positivo. A área de vestuário foi a terceira maior contratante, perdendo apenas para máquinas e equipamentos (976 vagas) e produtos químicos (742 vagas).
Em termos regionais, o estudo da Fiesp na análise geral, quando se avalia o setor industrial de todas as cidades, o núcleo de Santa Bárbara d’Oeste registrou a segunda maior alta, com expansão de 1,2% em relação a agosto, puxada principalmente por produtos têxteis com crescimento de 1,98% no nível de emprego. As tecelagens da região de Sorocaba também ajudaram a melhorar os indicadores totais. Com 47 municípios e 3,5 mil indústrias, a região expandiu o número de postos de trabalho em 0,93%, sendo que produtos têxteis responderam por alta de 2,48%.
Avaliados separadamente, os setores de produtos têxteis e vestuário apresentam outro perfil regional. Integrado por 33 cidades, o núcleo de Marília despontou como o que mais abriu vagas na área têxtil, com expansão de 6,35%, seguido de Rio Claro (composto por sete municípios), com 5,38%, aponta estudo do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo). As regiões que mais fecharam empregos foram Limeira (núcleo com três cidades) com corte de 5,13% e Araraquara, com fechamento de 3,85% dos postos.
Na área de confecções, São João da Boa Vista, núcleo formado por 19 cidades, sustentou crescimento de vagas avaliado em 7,69%, seguido por Campinas (também com 19 cidades) que teve alta de 6,03% na criação de vagas.Em contrapartida, Jacareí e Matão foram os que mais cortaram, apesar de não serem grandes pólos de produção na área. O primeiro núcleo com cinco cidades registrou baixa de 5,56%, enquanto o segundo com nove cidades reduziu em 4,9%.
http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=4876
Jussara Maturo
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a empresa não deve contratar ,so para ganhar mais, e depois demitir.....e janeiro............deve reajustar o salários dos empregados, e aumentar a produção, organização ;planejamento ......
A área de vestuário foi a terceira maior contratante, perdendo apenas para máquinas e equipamentos (976 vagas) e produtos químicos (742 vagas).
Na área de confecções, São João da Boa Vista, núcleo formado por 19 cidades, sustentou crescimento de vagas avaliado em 7,69%, seguido por Campinas (também com 19 cidades) que teve alta de 6,03% na criação de vagas.
não entendo o crescimento só nesta data, depois eu quero saber ,os dados em janeiro e fevereiro, toda produção de uma empresa tem que ser regular, não momentânea,,,,.....vou ficar de olho brasillllllllll
Essa é uma análise de apenas números.
Isso não reflete a realidade agonizante de toda a cadeia têxtil.
Essa sazonalidade vai aparecer também entre Janeiro a Março de 2014.
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