Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Depois da pequena recuperação de setembro, têxteis e vestuário demitem, influenciando a variação negativa da indústria paulista em outubro.

Contra a expectativa de recuperação forte no último trimestre do ano, que dá sinais de que não vai acontecer, a indústria paulista reduziu o quadro de funcionários em outubro. De acordo com a pesquisa mensal da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), divulgada na quinta-feira, 14, um dia antes do feriado de comemoração da Proclamação da República, o corte geral foi de 4,5 mil postos, dos quais 963 vagas foram fechadas no setor têxtil e de confecção de vestuário.

No mês, as empresas de produtos têxteis cortaram 390 vagas, registrando queda de 0,4% em relação a setembro. O corte entre as confecções atingiu 573 postos, representando recuo de 0,3% em comparação ao mês anterior. Entre as regionais, o acompanhamento do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) mostra que os três piores indicadores foram exibidos por Santos (-6,92%), Diadema (-2,64%) e São Bernardo do Campo (-1,95%), entre as têxteis; por Santo André (-9,30%), Santos (-7,84%) e Guarulhos (-5,39), entre as confecções.



A oferta de vagas aumentou em diversas regionais. As três que mais contrataram de acordo com o segmento foram: Piracicaba (2,25%), Indaiatuba (2,11%) e Cotia (1,24%), entre empresas de produtos têxteis; Campinas (4,07%), São Bernardo do Campo (3,19%) e São José do Rio Preto (2,96%), em vestuário. Ainda de acordo com o estudo do Ciesp, cinco regionais ampliaram o quadro de funcionários nos dois segmentos: Santa Bárbara d’Oeste; Campinas; Cotia; Indaiatuba; e Piracicaba. Apenas Santos, cortou postos nas duas áreas.

Balanço do ano
De janeiro a outubro, o número de postos de trabalho da indústria têxtil de São Paulo foi reduzido em 0,8% e o de confecções de vestuário, em 1,3%, informa a pesquisa da Fiesp. Entre as grandes regionais, Sorocaba foi uma das que mais contratou no período, acumulando alta de 22,45%, entre as têxteis; e de 13,90%, entre as confecções. Na outra ponta, Campinas foi o destaque negativo até outubro: menos 10,5%, em têxtil, e menos 29,73%, no vestuário.
 http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=4937

Jussara Maturo

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Respostas a este tópico

Contra a expectativa de recuperação forte no último trimestre do ano, que dá sinais de que não vai acontecer.

VIVA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS ASIÁTICOS !!!!!! Aproveitamos  e vamos soltar o Dirceu, O Genoíno e o Delúbio ! Aí tudo vai ficar legal ! Futuro com céu de Brigadeiro !!!!

Enquanto isso a China está morrendo de rir e o nosso governo, todos eles vereadores, deputados, governadores, senadores ,ministros e a nossa querida Presidente nada fazem.

temos mao de obra de salario chines, polo de jeans tolidama/pe, mais alguns, temos materia prima de algodao

de nivel peruano, ou quase la, governantes, de nivel, venezuelano, e pior de tudo empressarios de nivel, portugues

nao temos, uma industria de maquinas de bordado, ha  industria boca de porca, de maquina de corte que nacional que  exitia  que era uma porcaria faliu, maquina de costura nenhuma, reclamamos , choramos,,,nao conseguimos nem tranformar o minerio em aco, ha soja em oleo, este o brasil da copa do mundo 2014

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