Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Bom Jardim terá Centro de Inovação e Produção para costureiras

As costureiras do município de Bom Jardim, no Agreste de Pernambuco, terão um espaço moderno e equipado para o desenvolvimento de suas atividades. Nesta quarta-feira (18), será assinada a ordem de serviço para reforma e ampliação do prédio que abrigará o Centro de Inovação e Produção (CIP). A ação é fruto de um convênio entre a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SDEC) e a Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe), um braço da empresa PQS, da Petrobras. O convênio beneficiará 48 costureiras e visa fortalecer o setor de têxtil e de confecções do município. O projeto tem duração de 24 meses e um investimento de R$ 1.219.507,76.
A iniciativa pretende constituir o núcleo de confecções do município de Bom Jardim como empreendimento associativo, através da instalação de um prédio com espaços específicos para o desenvolvimento de diversas atividades. A estrutura contempla uma célula de produção com especialidade em jeans, malhas, cama, mesa, banho e lingerie e salas de aula, reuniões e administração. Ao todo, mais de 200 costureiras residem no município. Para participar do projeto, todas se inscreveram em uma seleção realizada pela Prefeitura de Bom Jardim e o Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano (IADH). Foram selecionadas as que possuíam disponibilidade de tempo para estudo e trabalho em horários definidos, um perfil empreendedor, entre outros requisitos.

O IADH terá o papel de realizar a mobilização social e a implantação do projeto, com modelo de gestão definido, capacitando e integrando os empreendedores locais à cadeia produtiva têxtil. Os beneficiados terão dentro dos recursos oferecidos, oficinas voltadas para produção de confecção industrial e manutenção de equipamentos da indústria de confecção.

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2013/1...

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Respostas a este tópico

O nome é moderno, mas a ação relembra ações da década de 90. Quem lembra? Tinhamos até fabricas de motores de máquinas de costura no interior do Ceará, cooperativas instalando-se de norte a sul do país. Uma pesquisa sobre o porque não continuam abertas até hoje,já seria um bom começo para se propspectar inovações e creio a um custo mais baixo.
Como noticia, é um bom veículo de promoção política e assistencialismo, mas como parte de uma política industrial nacional ou regional, tenho dúvidas.
Sempre se trata a confecção como um pequeno negócio:mas propagandas de bancos, nos programas de tv e pelo jeito a ala política e das instituições de classe, também.
É assim que pretendemos enfentar as importações de países com clusters e produção em larga escala?
Esse é o Plano?
Acho melhor considerar ações nesse contexto como meio de assitência social, onde a insdustria do vestuário é um meio para sua realização, e não que sejam ações que contribuam para a solução do problema atual do setor têxtil.

pernambuco ja e nossa china aqui no nordeste, la o ministerio do trabalho nao fiscaliza nada e por isto o polo se desenvolveu, mas tambem foi la que se criou o termo sulanca, que significa produto de ma qualidade e nem vou falar de sonegação, porque o governo tambem nao quer olhar isto, na verdade pra mm pernambuco seria um modelo a ser estudado como implantação de um projeto para combater a china, porem precisaria que o governo quisesse combater estas importações e antes que alguem venha dizer que isto e coisa do pt, eu ja vou lembrando quem instalou a china aqui foi FHC e o PT nao tem coragem de fechar as portas.

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