Novos itens serão disponibilizados todo santo dia nas araras das lojas brasileiras. A ideia é que as pessoas não encontrem muita gente usando peças iguais às delas por aí.
Vale a pena visitar a loja do shopping Morumbi. Os preços são ótimos! A peça mais cara custa menos que R$ 200. Há colares desejáveis na faixa de R$ 30; minibolsas fofas a partir de R$ 47,90; o jeans claro e navalhado do street style internacional por R$ 92,90 (e mais outras várias calças de brim neste mesmo valor, aliás); quimonos para a meia-estação por R$ 111,90; jumpers de tweed supercool por R$ 57,90.
O toque dos tecidos é superok. Os sapatos não chegaram até o momento. Eu quero muito vê-los de perto.
Acredito que a chegada da Forever 21 ao Brasil vá, de fato, abalar e movimentar o atual mercado de fast fashion por aqui. Mas, pelo menos neste caso, a meu ver, trata-se de uma concorrência saudável - principalmente para nós, consumidoras.
Sobre a marca e seu fundador
11. Quando tudo começou
A primeira loja da marca foi inaugurada em 1984, em Los Angeles, batizada como Fashion 21. Segundo Kristen Strickler, RP do grupo, Mr. Chang conseguiu iniciar o negócio porque o ponto comercial estava desvalorizado - já que empreendimentos prévios haviam falido ali.
12. Sucesso imediato
No final de seu primeiro ano de funcionamento, as vendas cresceram de 35 mil para 700 mil dólares. Foi aí que Mr. Chang criou a estratégia de, a cada seis meses, abrir novas lojas, eventualmente mudando o nome delas para Forever 21 - as expansões começaram na Califórnia, depois seguiram para estados como Texas e Flórida e, mais tarde, para países como Canadá e, em seguida, para outros continentes.
13. Quem é Mr. Chang?
O coreano Do Won Chang, CEO da Forever 21, tem 59 anos, e toca esse (hoje) supernegócio, desde que o fundou em 1984. Mr. Chang tem apenas o segundo grau completo e, quando chegou aos EUA como imigrante em 1981, acumulava três empregos; um deles, num posto de gasolina. De acordo com o site da Forbes, ele e sua mulher Jin Sook Chang ocupam a 244ª posição entre os casais mais ricos do mundo e a 90ª entre os mais ricos dos EUA, com uma fortuna avaliada em 5 bilhões de dólares.
14. Tudo em casa
A Forever 21 é uma empresa familiar e as duas filhas do casal Chang também trabalham nela. Desde 2008, Linda Chang (31) cuida dos negócios de marketing, enquanto sua irmã Esther Chang (26), chefia o merchandising visual e participa da curadoria dos produtos com sua mãe Jin.
15. Fornecedores e curadoria
Nenhuma das milhares de peças vendidas mensalmente nas lojas da marca é fabricada pela empresa. A Forever 21 trabalha com uma superequipe de compradores espalhados pelo mundo. ''Um trabalho de garimpo e de olhar calcado em pesquisas feitas em blogs, viagens, passarelas e universo da música'', explicou a RP Kristen Strickler. Quem dá a palavra final sobre o que será ou não comprado pela fast fashion é Jin Sook, coreana radicada nos EUA desde 1981 e mulher de Do Won Chang.
16. A alma do negócio...
O número de compradores que a empresa tem espalhados pelo mundo é um segredo de estado. Nem a RP do grupo tem acesso a essa informação.
17. DNA
A marca trabalha com básicos de pegada trendy e com as principais modinhas. Florais, listras, poás e prints divertidas estão sempre presentes nas araras, assim como acessórios bastante acessíveis.
18. Presença no mundo
A varejista conta com mais de 550 endereços em 34 países do globo. Canadá, China, Colômbia, Costa Rica, França, Hong Kong, Índia, Israel, Japão, Coreia, México, Filipinas e Inglaterra estão entre eles.
19. QGs
Apesar de ter lojas nos quatro cantos do mundo, a Forever 21 possui apenas três escritórios fora de Los Angeles. Um na Holanda, outro na Coreia e mais um no Japão.
20. Coleção de fãs
No Instagram, a marca está prestes a completar 3 milhões de seguidores. No Twitter, tem 1.410 milhões. E, no Facebook, fala com quase 9 milhões de pessoas.
21. Nome e sobrenome
Se você se deparar com uma Forever XXI, e não uma Forever 21, em suas andanças pelo mundo, não se assuste! Saiba que trata-se de uma flagship da fast fashion.